De Dirceu Góes para Rabat
Como você sabe, estou morando em Vitória da Conquista, mas pelo menos uma vez por mês venho a Ilhéus para tomar banho de mar, rever os parentes e botar a conversa em dia com os amigos. Entretanto, todas as vezes que venho e volto já fico imaginando a tortura que vou enfrentar nos ônibus da ROTA. Os veículos até que são limpos, confortávbeis e seguros.Mas, meu amigo, a tortura se dá quando somos obrigados a ouvir a trilha sonora que os motoristas/cobradores da ROTA selecionam e executam, irritantemente, através das caixas de som espalhadas pelo veículo.
Da mesmo forma como é proibido fumar dentro dos ônibus, objetos sonoros também não são permitidos. Outro detalhe, quando compro a passagem nada diz que sou obrigado a ouvir música, seja ela qual for, ao longo da viagem. Algumas soluções poderiam ser tomadas pelos gerentes da ROTA: fornecer aparelhos individuais de MP3 para os motoristas e cobradores; dotar os ônibuis de sistema de acesso a músicas através de fones de ouvidos; ou permitir apenas que as músicas sejam tocadas apenas na cabine do motorista e em volume baixo.
Na última quinta-feira(06/08), por exemplo, saí de Vitória da Conquista às 10:30h, no ônibus conduzido pelo motorista José Henrique. No toca CDs do ônibus músicas evangélicas em alto e bom som. Pedi ao cobrador que abaixasse o volume. O motorista não gostou a aumentou ainda mais. Você imagine o que é uma viagem de cinco horas nesta resenha. Portanto, via r2cpress, solicito aos gerentes da ROTA providências urgentes, senão deixarei de vir à Princesinha do Sul mais assiduamente.
Um grande abraço,
Dirceu Góes.
Como você sabe, estou morando em Vitória da Conquista, mas pelo menos uma vez por mês venho a Ilhéus para tomar banho de mar, rever os parentes e botar a conversa em dia com os amigos. Entretanto, todas as vezes que venho e volto já fico imaginando a tortura que vou enfrentar nos ônibus da ROTA. Os veículos até que são limpos, confortávbeis e seguros.Mas, meu amigo, a tortura se dá quando somos obrigados a ouvir a trilha sonora que os motoristas/cobradores da ROTA selecionam e executam, irritantemente, através das caixas de som espalhadas pelo veículo.
Da mesmo forma como é proibido fumar dentro dos ônibus, objetos sonoros também não são permitidos. Outro detalhe, quando compro a passagem nada diz que sou obrigado a ouvir música, seja ela qual for, ao longo da viagem. Algumas soluções poderiam ser tomadas pelos gerentes da ROTA: fornecer aparelhos individuais de MP3 para os motoristas e cobradores; dotar os ônibuis de sistema de acesso a músicas através de fones de ouvidos; ou permitir apenas que as músicas sejam tocadas apenas na cabine do motorista e em volume baixo.
Na última quinta-feira(06/08), por exemplo, saí de Vitória da Conquista às 10:30h, no ônibus conduzido pelo motorista José Henrique. No toca CDs do ônibus músicas evangélicas em alto e bom som. Pedi ao cobrador que abaixasse o volume. O motorista não gostou a aumentou ainda mais. Você imagine o que é uma viagem de cinco horas nesta resenha. Portanto, via r2cpress, solicito aos gerentes da ROTA providências urgentes, senão deixarei de vir à Princesinha do Sul mais assiduamente.
Um grande abraço,
Dirceu Góes.
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