Por Afranio Garcez
Hoje sou forçado a escrever não para falarmos a cerca dos problemas de nossa cidade, mas para falar a cerca de um dos defeitos mais deprimentes do ser humano, que é o anonimato, e a falta de caráter de que são portadores certos “animais ditos racionais”, mas que, contudo, mas se assemelham a ratos dos esgotos e seus detritos.
Historiadores e sociólogos, estadistas e políticos, de correntes diversas tem procurado diagnosticar o mal que afeta tais indivíduos, que do anonimato se levantam para sacar a honra e dignidade das pessoas, principalmente daqueles que querem contribuir para com mais dignidade e estão compromissados com a população da cidade na qual nasceram e vivem. Uns com um laivo de ironia, atribuem as mazelas do corpo e da mente o desvio de caráter como dores psicológicas, traumas e inveja. Já outros sustentam fatores ligados à própria criação, e o desejo de “ser alguém” que não podem ser para de maneira sórdida e infeliz lançar os seus destemperados ataques. O certo é que, vivemos num regime democrático, onde a crítica desde que seja construtiva deve ser aceita, mas quando passa para o campo pessoal passa a ser crime. Mas há ainda pensadores, como Florestan Fernandes, já falecido, que em sua opinião sustenta que estes defeitos poderiam ter remédio, e o faz com elevado otimismo, apontando a subida do nível cultural e escolar como uma ferramenta capaz de curar tais indivíduos destas enfermidades. Aldous Huxley por exemplo diz: “O homem precisa de mais cultura e ciência”. A civilização ocidental em sua vitalidade cresceu e já está prestes a se emancipar, tal qual a filha ingrata, quando nega suas origens de parentesco movido por sentimento que somente a psicologia, e um excelente psiquiatra podem curar. Daí é que nasce seres humanos, se assim podemos chamá-los, mas que eu os designo ainda desta forma, com a famosa crise de caráter e tal qual um demônio, possuído pela inveja, lançando contra o seu próximo, toda a sorte de críticas despropositadas, sem ao menos se revelar ficando na espreita, tal qual, os alcagüetes de policiais, sempre prontos e em estado de vigília para na falta do que fazer apontar o dedo sujo contra os outros. Aí então é que se verifica a ausência total do caráter e surgindo desta forma, diversos outros desvios de conduta na personalidade dos mesmos. Na “Odisséia” poema em que o Grande Homero conta as peripécias de Ulisses ao voltar da guerra de Tróia, há uma passagem em que o poeta cego, descreve o encontro de seu herói com as sereias, e para não se arrastado ao fundo do mar, pelo belo canto das mesmas que guardavam o Estreito do Egeu, Ulisses se fez amarrar com fortes cordas ao mastro do navio, e ao mesmo tempo em que fechava os ouvidos com algodão. Salvou-se assim, embora humilhado, através daquela passagem perigosa. Já Orfeu que vinha em outra embarcação, lançou mão de um recurso bem mais digno de um herói. Empunhando sua lira, extraiu dela música tão suave que o canto das sereias foi todo olvidado. Ulisses venceu a tentação, já Orfeu venceu à moda de Camões que nos “Lusíadas” escreveu: Cesse tudo que a musa antiga canta, que outro valor mais alto se alevanta”. E como bem foi escrito por Machado de Assis: “O caráter é como uma gravata; uns usa por gravata fitinha preta, são frívolos; outros um lenço de dois palmos de altura, são os graves. A primeira constipa, a segunda sufoca; eu uso gravata” (in MPAM, JM, PÁG.64, Distrações nas Galerias). E o mesmo escritor escreveu o seguinte a lapidar frase para falar da inveja: “Quem nunca invejou, não sabe o que é padecer” (in Obra Completa, pág. 44, Luis Soares). Este artigo é dedicado ao invejoso, anônimo, analfabeto funcional que se diz chamar J.P.Camillo Neri, em homenagem a sua falta de caráter, a sua inveja, mesquinhez e ignorância, e em solidariedade à todos que anseiam e lutam contra os algozes da liberdade, como o Francisco Silva, Ezequiel Sena, Professor Paulo Pires, Hérzem Gusmão, André Cairo, e demais colunistas dos blogs de Vitória da Conquista, com cópia para a ABI (Associação Bahia de Imprensa) e em minha própria honra e dignidade, e relembrando que o seu direito de criticar é uma coisa, porém o de tentar calar a voz dos outros denegrindo suas imagens é outras. Discordar é um direito seu. Mas tentar violentar a dignidade e honradez dos outros usando de tais métodos, bem demonstram a que tipo de corrente você pertence, e a sua falta de inteligência, que bem poderia ser melhor aproveitada, caso tivesse ido às aulas do antigo MOBRAL.
Afranio Garcez.
Historiadores e sociólogos, estadistas e políticos, de correntes diversas tem procurado diagnosticar o mal que afeta tais indivíduos, que do anonimato se levantam para sacar a honra e dignidade das pessoas, principalmente daqueles que querem contribuir para com mais dignidade e estão compromissados com a população da cidade na qual nasceram e vivem. Uns com um laivo de ironia, atribuem as mazelas do corpo e da mente o desvio de caráter como dores psicológicas, traumas e inveja. Já outros sustentam fatores ligados à própria criação, e o desejo de “ser alguém” que não podem ser para de maneira sórdida e infeliz lançar os seus destemperados ataques. O certo é que, vivemos num regime democrático, onde a crítica desde que seja construtiva deve ser aceita, mas quando passa para o campo pessoal passa a ser crime. Mas há ainda pensadores, como Florestan Fernandes, já falecido, que em sua opinião sustenta que estes defeitos poderiam ter remédio, e o faz com elevado otimismo, apontando a subida do nível cultural e escolar como uma ferramenta capaz de curar tais indivíduos destas enfermidades. Aldous Huxley por exemplo diz: “O homem precisa de mais cultura e ciência”. A civilização ocidental em sua vitalidade cresceu e já está prestes a se emancipar, tal qual a filha ingrata, quando nega suas origens de parentesco movido por sentimento que somente a psicologia, e um excelente psiquiatra podem curar. Daí é que nasce seres humanos, se assim podemos chamá-los, mas que eu os designo ainda desta forma, com a famosa crise de caráter e tal qual um demônio, possuído pela inveja, lançando contra o seu próximo, toda a sorte de críticas despropositadas, sem ao menos se revelar ficando na espreita, tal qual, os alcagüetes de policiais, sempre prontos e em estado de vigília para na falta do que fazer apontar o dedo sujo contra os outros. Aí então é que se verifica a ausência total do caráter e surgindo desta forma, diversos outros desvios de conduta na personalidade dos mesmos. Na “Odisséia” poema em que o Grande Homero conta as peripécias de Ulisses ao voltar da guerra de Tróia, há uma passagem em que o poeta cego, descreve o encontro de seu herói com as sereias, e para não se arrastado ao fundo do mar, pelo belo canto das mesmas que guardavam o Estreito do Egeu, Ulisses se fez amarrar com fortes cordas ao mastro do navio, e ao mesmo tempo em que fechava os ouvidos com algodão. Salvou-se assim, embora humilhado, através daquela passagem perigosa. Já Orfeu que vinha em outra embarcação, lançou mão de um recurso bem mais digno de um herói. Empunhando sua lira, extraiu dela música tão suave que o canto das sereias foi todo olvidado. Ulisses venceu a tentação, já Orfeu venceu à moda de Camões que nos “Lusíadas” escreveu: Cesse tudo que a musa antiga canta, que outro valor mais alto se alevanta”. E como bem foi escrito por Machado de Assis: “O caráter é como uma gravata; uns usa por gravata fitinha preta, são frívolos; outros um lenço de dois palmos de altura, são os graves. A primeira constipa, a segunda sufoca; eu uso gravata” (in MPAM, JM, PÁG.64, Distrações nas Galerias). E o mesmo escritor escreveu o seguinte a lapidar frase para falar da inveja: “Quem nunca invejou, não sabe o que é padecer” (in Obra Completa, pág. 44, Luis Soares). Este artigo é dedicado ao invejoso, anônimo, analfabeto funcional que se diz chamar J.P.Camillo Neri, em homenagem a sua falta de caráter, a sua inveja, mesquinhez e ignorância, e em solidariedade à todos que anseiam e lutam contra os algozes da liberdade, como o Francisco Silva, Ezequiel Sena, Professor Paulo Pires, Hérzem Gusmão, André Cairo, e demais colunistas dos blogs de Vitória da Conquista, com cópia para a ABI (Associação Bahia de Imprensa) e em minha própria honra e dignidade, e relembrando que o seu direito de criticar é uma coisa, porém o de tentar calar a voz dos outros denegrindo suas imagens é outras. Discordar é um direito seu. Mas tentar violentar a dignidade e honradez dos outros usando de tais métodos, bem demonstram a que tipo de corrente você pertence, e a sua falta de inteligência, que bem poderia ser melhor aproveitada, caso tivesse ido às aulas do antigo MOBRAL.
Afranio Garcez.
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