Os professores das universidades estaduais, que paralisaram as atividades nesta quinta-feira (4), acabaram de chegar em Salvador. Os professores, que vieram das cidades de Jequié, Ilhéus, Vitória da Conquista e Feira de Santana irão realizar uma aula pública na frente da Governadoria, no Centro Administrativo da Bahia, na Avenida Paralela.
Segundo Maslowa – diretora do Andes – Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior, o tema da aula é “Efeitos da crise econômica nas universidades da Bahia”.
A professora diz que o movimento eclodiu após contenção de verbas nas universidades. “A nossa reivindicação central é a questão orçamentária. O movimento eclodiu depois que o governo contigenciou as verbas”.
Maslowa ressalta que existe um calendário de paralisações, que duram apenas 24 horas. Mas, a diretora teme que se as reivindicações não forem atendidas até setembro, as universidades sofrerão as consequências. “A previsão é que se em setembro a situação continuar as universidades não poderão funcionar devido a falta de recursos”, afirma. Os manifestantes estão munidos de faixas, cratazes e carros de som.
Ibahia
Segundo Maslowa – diretora do Andes – Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior, o tema da aula é “Efeitos da crise econômica nas universidades da Bahia”.
A professora diz que o movimento eclodiu após contenção de verbas nas universidades. “A nossa reivindicação central é a questão orçamentária. O movimento eclodiu depois que o governo contigenciou as verbas”.
Maslowa ressalta que existe um calendário de paralisações, que duram apenas 24 horas. Mas, a diretora teme que se as reivindicações não forem atendidas até setembro, as universidades sofrerão as consequências. “A previsão é que se em setembro a situação continuar as universidades não poderão funcionar devido a falta de recursos”, afirma. Os manifestantes estão munidos de faixas, cratazes e carros de som.
Ibahia
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