Em Vitória da Conquista, madeira é usada em fornos e olarias
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No Dia Mundial do Meio Ambiente, um alerta para a destruição das matas que já vem provocando mudanças no clima da Bahia. No mapa da devastação no estado, três municípios chamam a atenção dos ambientalistas.
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Em Cândido Sales, no sudoeste do estado, a área de mata atlântica destruída em apenas três anos corresponde a 1.500 campos de futebol. Na região, a mata se transforma em carvão de forma ilegal.
Em Vitória da Conquista, a área que já desapareceu equivale a 1.400 campos de futebol. A madeira é usada, principalmente, em fornos de indústrias de alimentos e em olarias.
A agressão ao meio ambiente, segundo especialistas, está intensificando o aquecimento do planeta e provocam mudanças climáticas, como secas mais intensas e chuvas mais fortes.
Na Bahia, 82 municípios estão em situação de emergência por causa da seca, 20 por causa chuva. Esta semana, em Barreiras, no oeste do estado, em apenas um dia choveu seis vezes mais que o esperado para todo o mês. Foi a maior quantidade de chuva dos últimos 47 anos.
‘Hoje naquela região, as áreas de preservação estão praticamente desmatadas, área de reserva legal também. Então, a recomposição ambiental da região é uma necessidade. A questão ambiental passa a ser uma questão do cotidiano porque interfere no modo de vida das comunidades. Falar de ambiente hoje é falar de nosso cotidiano’, afirma o ambientalista Júlio Rocha.
Ibahia
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Em Cândido Sales, no sudoeste do estado, a área de mata atlântica destruída em apenas três anos corresponde a 1.500 campos de futebol. Na região, a mata se transforma em carvão de forma ilegal.
Em Vitória da Conquista, a área que já desapareceu equivale a 1.400 campos de futebol. A madeira é usada, principalmente, em fornos de indústrias de alimentos e em olarias.
A agressão ao meio ambiente, segundo especialistas, está intensificando o aquecimento do planeta e provocam mudanças climáticas, como secas mais intensas e chuvas mais fortes.
Na Bahia, 82 municípios estão em situação de emergência por causa da seca, 20 por causa chuva. Esta semana, em Barreiras, no oeste do estado, em apenas um dia choveu seis vezes mais que o esperado para todo o mês. Foi a maior quantidade de chuva dos últimos 47 anos.
‘Hoje naquela região, as áreas de preservação estão praticamente desmatadas, área de reserva legal também. Então, a recomposição ambiental da região é uma necessidade. A questão ambiental passa a ser uma questão do cotidiano porque interfere no modo de vida das comunidades. Falar de ambiente hoje é falar de nosso cotidiano’, afirma o ambientalista Júlio Rocha.
Ibahia








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