Camila Queiroz, Revertéio
Corpus Christi é uma comemoração excepcionalmente católica. Até aí não tem novidade, mas qual é a origem e finalidade da festa? Não é segredo que muitos brasileiros não sabem a origem nem o porquê estão de folga em determinadas datas do ano. O Corpus Christi é festejado na quinta-feira que segue o domingo da Santíssima Trindade. Foi instituído pelo Papa Urbano IV, no século XIII, para celebrar a presença de Cristo na Eucaristia.
O curioso é que de acordo com a tradição, os católicos não podem faltar a missa desse dia. Muitos deles vão, mas apenas por costume. Estes ainda estão representados na parte de aproximadamente 74% de fiéis no Brasil, segundos dados do IBGE. Cada um tem o direito de acreditar no que quiser, não cabe a ninguém criticar a escolha religiosa. Contudo, o que me chama a atenção é o fato de ter tantos católicos no país, mas não vê-los na igreja.
Afinal, o que é ser católico? A Igreja diz que ser católico é “ser plenamente cristão”, seguir os mandamentos em sua totalidade. Tentam incessantemente distingui-lo do protestante, mas uma coisa é certa: diferenças a parte, ambos têm que frequentar as reuniões, participar ativamente da vida cristã. Muitos bebem, fumam, drogam-se, prostituem-se e ainda afirmam ser da religião católica. As perguntas que o Vaticano está colocando em pauta nas missas sobre o assunto são: será mesmo que são fiéis? Será que são mesmo católicos?
Houve uma queda considerável no número de adeptos da Igreja Católica até por causa da própria instituição. Erros, injustiças, roubos, aproveito da fé alheia, pedofilia…, inúmeros pecados. Sabemos que é difícil tocar em um assunto tão polêmico, mas é necessária a discussão. Perder fiéis significa que já passou da hora de mudar? Mudar… Mas, mudar para onde? Para quê? Talvez seja a hora de consertar o estrago feito pelos pecadores. Ops! Quem pode corrigir hoje, alguma coisa dos anos passados, também tem falhas.
Então qual seria o motivo de nos aliarmos a um grupo específico? Essa é fácil de responder. No fundo o ser humano precisa desesperadamente de algo ou alguém que o direcione, que dite regras, normas, limites, mesmo que eles sejam quebrados. Sem essas convenções e acertos fica difícil a sobrevivência e a convivência de nós tolos humanos.
O curioso é que de acordo com a tradição, os católicos não podem faltar a missa desse dia. Muitos deles vão, mas apenas por costume. Estes ainda estão representados na parte de aproximadamente 74% de fiéis no Brasil, segundos dados do IBGE. Cada um tem o direito de acreditar no que quiser, não cabe a ninguém criticar a escolha religiosa. Contudo, o que me chama a atenção é o fato de ter tantos católicos no país, mas não vê-los na igreja.
Afinal, o que é ser católico? A Igreja diz que ser católico é “ser plenamente cristão”, seguir os mandamentos em sua totalidade. Tentam incessantemente distingui-lo do protestante, mas uma coisa é certa: diferenças a parte, ambos têm que frequentar as reuniões, participar ativamente da vida cristã. Muitos bebem, fumam, drogam-se, prostituem-se e ainda afirmam ser da religião católica. As perguntas que o Vaticano está colocando em pauta nas missas sobre o assunto são: será mesmo que são fiéis? Será que são mesmo católicos?
Houve uma queda considerável no número de adeptos da Igreja Católica até por causa da própria instituição. Erros, injustiças, roubos, aproveito da fé alheia, pedofilia…, inúmeros pecados. Sabemos que é difícil tocar em um assunto tão polêmico, mas é necessária a discussão. Perder fiéis significa que já passou da hora de mudar? Mudar… Mas, mudar para onde? Para quê? Talvez seja a hora de consertar o estrago feito pelos pecadores. Ops! Quem pode corrigir hoje, alguma coisa dos anos passados, também tem falhas.
Então qual seria o motivo de nos aliarmos a um grupo específico? Essa é fácil de responder. No fundo o ser humano precisa desesperadamente de algo ou alguém que o direcione, que dite regras, normas, limites, mesmo que eles sejam quebrados. Sem essas convenções e acertos fica difícil a sobrevivência e a convivência de nós tolos humanos.
Um comentário:
Jesus (Yaohushua) não delegou a sua Igreja Imaculada (Ef.5,27) a Pedro.
Os que pretendem afirmar-se como sucessores de Pedro é que dizem isso, como que puxando a brasa à sua sardinha, para dominarem os outros.
YaohuShua começou, sim, a construir a sua Igreja com «pedras» semelhantes a «Pedro»
« sobre esta pedra »
Assim como você precisa das chaves da sua casa para entrar nela, também «Pedro» e todos os outros precisam de chaves para entrar na Igreja de Cristo.
Não compete sequer a Cristo escolher os membros da sua Igreja nem determinar os lugares destinados a cada membro, mas sim ao Pai (Mateus 20,21-23 . Continue a ler a partir do verso 23 .
Quando as igrejas começam a lutar por uma supremacia, querendo mandar uns nos outros é o que acontece: INDIGNAÇÃO.
Veja o caso de Diotrofes (1 João 9-12)
Os Apóstolos não deixaram sucessores. Apenas Judas. O sucessor de Judas foi Matias (Actos 1). Para ser nomeado Apóstolo era necessário ter acompanhado Cristo desde o seu baptismo até a sua subida ao céu.
Quanto aos bispos. No princípio, não havia bispos diocesanos em que um manda em muitas paróquias e tem os "padres" como seus subordinados. No princípio havia Igrejas locais tendo cada uma vários bispos (episcopos = presbíteros). Faziam parte do corpo que superintendia a congregação. Por isso não sucediam uns aos outros, mas o número de bispos em cada congregação (igreja local) aumentava ou diminuía, consoante as contingências. Quando era nomeado (ou chegava) mais um era apenas mais um que se juntava aos já existentes nessa igreja local. Quando um partia o número apenas diminuía.
As coisas mudaram muito ao longo dos tempos e corromperam-se.
Em vez de seguirem as recomendações do Mestre «se quiseres ser o primeiro faz-te o servo de TODOS» (Mateus 23,11)
Leia todo o cap 23 de Mateus.
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