Salvador está em situação de emergência por causa da chuva que continua causando prejuízos e transtornos na capital. Este é o sétimo ano seguido que a decisão é tomada, sempre no período chuvoso. O prefeito João Henrique pediu ajuda, na tarde desta quarta-feira (22), ao Governo do Estado.
A chuva dificultou a vida de quem foi trabalhar logo cedo em Salvador. O trânsito ficou lento e os pontos de ônibus cheios. “Já tenho uma hora de atraso. A cidade está totalmente parada e assim fica difícil chegar ao trabalho no horário”, declara um morador da capital baiana.
Com tanta água, uma lagoa na Avenida Paralela, que estava seca, encheu. No Rio Vermelho, o mar ficou agitado e barrento. Só os surfistas se arriscaram a entrar em Ondina. Já na Avenida Vasco da Gama, um muro desabou com a força da terra que deslizou. Foi uma das mais de 600 ocorrências registradas pela Defesa Civil nos últimos cinco dias.
Desde que a chuva começou, trinta famílias ficaram desabrigadas. Atualmente, a capital tem cerca de 500 áreas de risco. Números que fizeram a prefeitura publicar um decreto declarando situação de emergência na cidade.
Decreto - Hoje à tarde, o prefeito João Henrique entregou o documento ao vice-governador do estado e governador em exercício Edmundo Pereira, pedindo o reconhecimento da situação de emergência.
“Passamos a ter condições de receber do Governo do Estado o que for necessário para amparar estas famílias, mas também para continuar o trabalho de prevenção no que diz respeito à infraestrutura”, declarou o prefeito João Henrique.
O decreto publicado hoje vale por 90 dias e ajuda a diminuir a burocracia no atendimento à população. Por exemplo: agora a prefeitura pode contratar pessoas e serviços de emergência sem licitação pública. O documento ainda vai ser analisado pelo Governo do Estado e, se for reconhecido, mais recursos poderão ser liberados para cidade.
“Disponibilizamos cestas básicas, colchões e lonas. A gente está sendo um verdadeiro parceiro da prefeitura no sentido de amenizar o sofrimento da população de Salvador”, disse Edmundo Pereira. Por causa dos prejuízos causados pela chuva, várias vias da capital estão interditadas.
Segundo a Transalvador, as ruas Santos Dumont e Visconde do Rosário, no bairro do Comércio, a Ladeira da Fonte e a Rua do Sodré, no Campo Grande, estão fechadas para o tráfego de veículos.
A chuva dificultou a vida de quem foi trabalhar logo cedo em Salvador. O trânsito ficou lento e os pontos de ônibus cheios. “Já tenho uma hora de atraso. A cidade está totalmente parada e assim fica difícil chegar ao trabalho no horário”, declara um morador da capital baiana.
Com tanta água, uma lagoa na Avenida Paralela, que estava seca, encheu. No Rio Vermelho, o mar ficou agitado e barrento. Só os surfistas se arriscaram a entrar em Ondina. Já na Avenida Vasco da Gama, um muro desabou com a força da terra que deslizou. Foi uma das mais de 600 ocorrências registradas pela Defesa Civil nos últimos cinco dias.
Desde que a chuva começou, trinta famílias ficaram desabrigadas. Atualmente, a capital tem cerca de 500 áreas de risco. Números que fizeram a prefeitura publicar um decreto declarando situação de emergência na cidade.
Decreto - Hoje à tarde, o prefeito João Henrique entregou o documento ao vice-governador do estado e governador em exercício Edmundo Pereira, pedindo o reconhecimento da situação de emergência.
“Passamos a ter condições de receber do Governo do Estado o que for necessário para amparar estas famílias, mas também para continuar o trabalho de prevenção no que diz respeito à infraestrutura”, declarou o prefeito João Henrique.
O decreto publicado hoje vale por 90 dias e ajuda a diminuir a burocracia no atendimento à população. Por exemplo: agora a prefeitura pode contratar pessoas e serviços de emergência sem licitação pública. O documento ainda vai ser analisado pelo Governo do Estado e, se for reconhecido, mais recursos poderão ser liberados para cidade.
“Disponibilizamos cestas básicas, colchões e lonas. A gente está sendo um verdadeiro parceiro da prefeitura no sentido de amenizar o sofrimento da população de Salvador”, disse Edmundo Pereira. Por causa dos prejuízos causados pela chuva, várias vias da capital estão interditadas.
Segundo a Transalvador, as ruas Santos Dumont e Visconde do Rosário, no bairro do Comércio, a Ladeira da Fonte e a Rua do Sodré, no Campo Grande, estão fechadas para o tráfego de veículos.








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