Por Toni Alcântra*
A crise financeira internacional teve o seu prelúdio nos Estados Unidos, o grande expoente do sistema capitalista, entretanto, a mesma ultrapassou as fronteiras estadunidenses, pois o Brasil e os demais países do mundo, se deparam com situações extremamente graves, principalmente no que tange a empregabilidade, que é o termômetro para a estabilidade de qualquer sociedade
Partindo destas perspectivas, verificamos que os reflexos da crise, trouxeram como principal consequência o desemprego, que atingiu milhares de trabalhadores e trabalhadoras nos diversos segmentos da indústria no Brasil, que ocorreu em virtude da queda considerável das vendas dos produtos brasileiros no mercado nacional e internacional. Coadunado com o aumento significativo das barreiras alfandegárias impostas por diversos países, como forma de amenizar as conseqüências da crise.
Segundo a Pesquisa Mensal de Emprego que foi realizada em janeiro deste ano, nas principais regiões metropolitanas do país, demonstrou que um total de 563 mil pessoas caiu da classe C para as classes D e E. Sublinhando desta forma, as conseqüências desta crise, principalmente nas camadas populares.
Ressaltamos que os problemas oriundos desta crise, decorreu-se principalmente da política predatória e irresponsável dos EUA, colocando o mercado global em colapso, episódio semelhante já ocorreu em 1929, com a Crise da Bolsa de New York. Portanto,as políticas econômicas adotadas por este país, demonstram a falência do Neoliberalismo,que nada mais é,o que denominamos de Estado Mínimo.
Portanto este momento exige dos diversos governos (Federal, Estadual e Municipal) e dos demais atores sociais, o compromisso de fomentar políticas públicas e atitudes que tenham como escopo, estancar os efeitos provocados pela crise. Entretanto, destacamos que no cenário da política nacional ,os caciques do PSDB e do DEM apresentam o discurso do apocalipse,além de criarem obstáculos para a aprovação de preposições no congresso nacional, que objetivam extirpar com a crise,reafirmando assim a perspectiva do QUANTO PIOR MELHOR,agindo portanto de forma nefasta,pois a conquista do Poder está acima dos interesses de todos os brasileiros.
Esta vertente eleitoral de ambos os partidos, demonstra concretamente o projeto de voltar em 2010 a assumir o cargo político mais importante, que é o de Presidente do Brasil. Mesmo para que isto ocorra, seja necessário o aprofundamento da crise, e consequentemente a queda da popularidade do presidente Lula.
*Toni Alcântara é Graduado em História, Bacharelando em Direito e Pós Graduando pela UESB- E-Mail: Toni_direito@hotmail.com
A crise financeira internacional teve o seu prelúdio nos Estados Unidos, o grande expoente do sistema capitalista, entretanto, a mesma ultrapassou as fronteiras estadunidenses, pois o Brasil e os demais países do mundo, se deparam com situações extremamente graves, principalmente no que tange a empregabilidade, que é o termômetro para a estabilidade de qualquer sociedade
Partindo destas perspectivas, verificamos que os reflexos da crise, trouxeram como principal consequência o desemprego, que atingiu milhares de trabalhadores e trabalhadoras nos diversos segmentos da indústria no Brasil, que ocorreu em virtude da queda considerável das vendas dos produtos brasileiros no mercado nacional e internacional. Coadunado com o aumento significativo das barreiras alfandegárias impostas por diversos países, como forma de amenizar as conseqüências da crise.
Segundo a Pesquisa Mensal de Emprego que foi realizada em janeiro deste ano, nas principais regiões metropolitanas do país, demonstrou que um total de 563 mil pessoas caiu da classe C para as classes D e E. Sublinhando desta forma, as conseqüências desta crise, principalmente nas camadas populares.
Ressaltamos que os problemas oriundos desta crise, decorreu-se principalmente da política predatória e irresponsável dos EUA, colocando o mercado global em colapso, episódio semelhante já ocorreu em 1929, com a Crise da Bolsa de New York. Portanto,as políticas econômicas adotadas por este país, demonstram a falência do Neoliberalismo,que nada mais é,o que denominamos de Estado Mínimo.
Portanto este momento exige dos diversos governos (Federal, Estadual e Municipal) e dos demais atores sociais, o compromisso de fomentar políticas públicas e atitudes que tenham como escopo, estancar os efeitos provocados pela crise. Entretanto, destacamos que no cenário da política nacional ,os caciques do PSDB e do DEM apresentam o discurso do apocalipse,além de criarem obstáculos para a aprovação de preposições no congresso nacional, que objetivam extirpar com a crise,reafirmando assim a perspectiva do QUANTO PIOR MELHOR,agindo portanto de forma nefasta,pois a conquista do Poder está acima dos interesses de todos os brasileiros.
Esta vertente eleitoral de ambos os partidos, demonstra concretamente o projeto de voltar em 2010 a assumir o cargo político mais importante, que é o de Presidente do Brasil. Mesmo para que isto ocorra, seja necessário o aprofundamento da crise, e consequentemente a queda da popularidade do presidente Lula.
*Toni Alcântara é Graduado em História, Bacharelando em Direito e Pós Graduando pela UESB- E-Mail: Toni_direito@hotmail.com
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