Ruas sem calçamento, esburacadas, sem condições de tráfego de veículos e, em alguns casos, até para pedestres. Esta é a situação de diversas vias em Vitória da Conquista, e a população pede uma providência do poder público. No bairro do Cidade Maravilhosa, por exemplo, , bem que uma maravilha poderia acontecer, como observou a aposentada Maria Cavalcante de Souza, de 63 anos. “Moro aqui há 20 anos e tenho dificuldades para me locomover. Com a rua nesse estado, minha vida se torna ainda mais difícil. Saio pouco de casa para não me arriscar nessa buraqueira”, contou.
A dona de casa Maria das Graças Silva dos Santos, de 50 anos, lembrou que quando chove a situação das ruas fica tão complicada que os carros não passam. “Se a gente precisa de um táxi ou se alguém vem de carro, tem que deixar o veículo na esquina. Não tem condições de colocar o carro numa rua desse jeito”, reclamou. Para a comerciante Adriana da Silva, grávida de sete meses, os transtornos também são muitos. “Quem está gestante já tem dificuldade para andar e ainda mais com a rua nesse estado”, observou.
Ainda no bairro, o militar aposentado Sebastião Adelino de Moura disse que quando chove o volume de água é tão grande que a via mais parece uma cachoeira. Segundo a técnica de enfermagem Joelma Rodrigues, de 40 anos, que mora no mesmo bairro, os taxistas não sobem até o final das vias. “Ninguém quer arriscar seu carro numa rua que não oferece condições de tráfego. É preciso uma atenção maior com esse bairro”, comentou
(João Melo/A SEMANA)
A dona de casa Maria das Graças Silva dos Santos, de 50 anos, lembrou que quando chove a situação das ruas fica tão complicada que os carros não passam. “Se a gente precisa de um táxi ou se alguém vem de carro, tem que deixar o veículo na esquina. Não tem condições de colocar o carro numa rua desse jeito”, reclamou. Para a comerciante Adriana da Silva, grávida de sete meses, os transtornos também são muitos. “Quem está gestante já tem dificuldade para andar e ainda mais com a rua nesse estado”, observou.
Ainda no bairro, o militar aposentado Sebastião Adelino de Moura disse que quando chove o volume de água é tão grande que a via mais parece uma cachoeira. Segundo a técnica de enfermagem Joelma Rodrigues, de 40 anos, que mora no mesmo bairro, os taxistas não sobem até o final das vias. “Ninguém quer arriscar seu carro numa rua que não oferece condições de tráfego. É preciso uma atenção maior com esse bairro”, comentou
(João Melo/A SEMANA)








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