Glauber Rocha, que morreu em 1981, completaria hoje 70 anos. Sua criação cinematográfica, a importância que dava aos detalhes durante as filmagens e uma viagem que fez pelo Nordeste, aos 18 anos, para colher matéria-prima para seus filmes, são alguns dos aspectos presentes no caderno Cultural do jornal A TARDE.
Nascido em Vitória da Conquista, Glauber mudou a maneira de fazer cinema no Brasil. Tendo como princípio de "uma câmera na mão e uma idéia na cabeça", tornou-se a principal figura do Cinema Novo, movimento iniciado nos anos 60.
Por trás da figura controvertida e genial, havia ainda um homem intuitivo, capaz de descobrir talentos com um olhar que parecia filmar em tempo integral.
Entre os marcos de sua filmografia, destaque para “Barravento”, que o projetou internacionalmente com prêmios na e exibição no Festival de Cinema de Nova Iorque; “Deus e o Diabo na Terra do Sol”, o mais emblemático de sua carreira, que concorreu à Palma de Ouro no Festival de Cannes; e “Terra em Transe”, também exibido no Festival de Cannes e vencedor de prêmios em vários países. ( A Tarde )
Nascido em Vitória da Conquista, Glauber mudou a maneira de fazer cinema no Brasil. Tendo como princípio de "uma câmera na mão e uma idéia na cabeça", tornou-se a principal figura do Cinema Novo, movimento iniciado nos anos 60.
Por trás da figura controvertida e genial, havia ainda um homem intuitivo, capaz de descobrir talentos com um olhar que parecia filmar em tempo integral.
Entre os marcos de sua filmografia, destaque para “Barravento”, que o projetou internacionalmente com prêmios na e exibição no Festival de Cinema de Nova Iorque; “Deus e o Diabo na Terra do Sol”, o mais emblemático de sua carreira, que concorreu à Palma de Ouro no Festival de Cannes; e “Terra em Transe”, também exibido no Festival de Cannes e vencedor de prêmios em vários países. ( A Tarde )
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