ARÁBIA SAUDITA - (IG) Uma menina saudita de apenas 1 ano chamou grande atenção ao ser constatado gravidez. Explica-se: a criança carrega no corpo um irmão gêmeo, que passou a se desenvolver no seu próprio útero durante a gestação da mãe.
Os médicos dizem que neste caso, parte das células dividiram-se de forma desigual, o que fez com que a massa menor de células alojasse dentro do outro embrião que estava mais maduro. A probabilidade da ocorrência é de aproximadamente 1 em 500.000, com 51 outros casos conhecidos.
A realização de aborto está sendo considerado pelos médicos para poupar a vida da criança. O feto pode absorver sangue do bebê e crescer a ponto de causar risco de vida. Mesmo assim a conservadora sociedade saudita discute se a retirada do feto pode ser considerada assassinato.
De acordo com o site Timeturk, a mãe da menina estava inicialmente grávida de gêmeos, mas os médicos disseram que os fetos desenvolveram-se anormalmente, causando uma rara condição conhecida como 'fetus in fetu'.
Em termos médicos, os bebês deveriam ter nascido no mesmo momento, porém, neste caso o feto cresceu dentro da barriga da irmã, colocando o caso como "único do mundo", disse o jornal.
Para você ter uma idéia, o 'fetus in feto' é tão raro que só ocorre 1 caso em 500.000 nascimentos. É praticamente impossível. Curiosamente, esta não é a situação mais incomum, pois nesse momento os sauditas discutem se a retirada do feto pode ser considerado assassinato.
Em 2006, um indiano de 36 anos foi submetido a uma cirurgia, quando teve seu irmão gêmeo retirado. Os médicos inicialmente diagnosticaram o homem com um tumor gástrico, mas logo descobriram se tratar de um dos 90 casos da história de 'fetus in fetu'.
Os médicos dizem que neste caso, parte das células dividiram-se de forma desigual, o que fez com que a massa menor de células alojasse dentro do outro embrião que estava mais maduro. A probabilidade da ocorrência é de aproximadamente 1 em 500.000, com 51 outros casos conhecidos.
A realização de aborto está sendo considerado pelos médicos para poupar a vida da criança. O feto pode absorver sangue do bebê e crescer a ponto de causar risco de vida. Mesmo assim a conservadora sociedade saudita discute se a retirada do feto pode ser considerada assassinato.
De acordo com o site Timeturk, a mãe da menina estava inicialmente grávida de gêmeos, mas os médicos disseram que os fetos desenvolveram-se anormalmente, causando uma rara condição conhecida como 'fetus in fetu'.
Em termos médicos, os bebês deveriam ter nascido no mesmo momento, porém, neste caso o feto cresceu dentro da barriga da irmã, colocando o caso como "único do mundo", disse o jornal.
Para você ter uma idéia, o 'fetus in feto' é tão raro que só ocorre 1 caso em 500.000 nascimentos. É praticamente impossível. Curiosamente, esta não é a situação mais incomum, pois nesse momento os sauditas discutem se a retirada do feto pode ser considerado assassinato.
Em 2006, um indiano de 36 anos foi submetido a uma cirurgia, quando teve seu irmão gêmeo retirado. Os médicos inicialmente diagnosticaram o homem com um tumor gástrico, mas logo descobriram se tratar de um dos 90 casos da história de 'fetus in fetu'.
Nenhum comentário:
Postar um comentário