Registrado pelo Guinness como mais prolífico escritor do mundo, Ryoki Inoue, ou melhor, o “doutor Inoue”, pois é graduado em Medicina, já “nasceu com os genes da Literatura”,como ele próprio admite.
Sua mãe era docente de português, francês, grego e latim,além de literatura na Faculdade de Filosofia da USP. O pai,igualmente médico, tinha como seu maior prazer a leitura.
No entanto e, curiosamente, Inoue só veio a se dedicar profissionalmente a escrever, aos quarenta anos de idade.
Ele revela que quando considerou “paga a sua dívida para com a sociedade” – uma vez que se graduou por universidade pública, a USP - , e após 17 anos clinicando e operando,resolveu abandonar tudo em prol das letras.
Não se decepcionou com a Medicina, mas constatou “na pele”a praticamente intransponível distância entre o que aprendeu na faculdade e o que se pode realmente aplicar no exercício profissional.
Influenciado confessada e ecleticamente por clássicos e contemporâneos tupiniquins, como Machado, Menotti, Lobato, Cassiano Ricardo, Fernando Sabino, Ruben Braga, João Ubaldo Ribeiro e Otto Lara Rezende, além dos bestselistas Higgins, Ken Follet, Forsyth, Robbins, Sheldon, Konsalik... Ryoki também se submeteu à esdrúxula exigência dos editores em escrever sob um pseudônimo “estrangeiro” ou, no mínimo, exótico.
Assim foi que, sob a alcunha de quase meia centena de nomes,produziu mais de mil bolsilivros para diversas editoras do ramo, em todos os gêneros praticamente, do faroeste à ficção científica, passando por guerra, espionagem, românticos,entre outros, além de ter mlitado também como ghost-writer para outros autores. Curiosamente, só veio a saber por terceiros, da sua inclusão no Guinness, imediatamente “confirmada” pelo enxame de repórteres a lhe procurar. Em visita a Vitória da Conquista, o maior escritor do mundo, revelou que pretende morar em nossa cidade. “ Fui muito bem recebido, tive apoio total da imprensa. Foi no Nordeste onde eu mais vendi meus livros”, confessou. Hoje ele segue para Ilhéus, onde fará palestra e vai com a idéia firme de morar entre nós.
(João Melo)
Sua mãe era docente de português, francês, grego e latim,além de literatura na Faculdade de Filosofia da USP. O pai,igualmente médico, tinha como seu maior prazer a leitura.
No entanto e, curiosamente, Inoue só veio a se dedicar profissionalmente a escrever, aos quarenta anos de idade.
Ele revela que quando considerou “paga a sua dívida para com a sociedade” – uma vez que se graduou por universidade pública, a USP - , e após 17 anos clinicando e operando,resolveu abandonar tudo em prol das letras.
Não se decepcionou com a Medicina, mas constatou “na pele”a praticamente intransponível distância entre o que aprendeu na faculdade e o que se pode realmente aplicar no exercício profissional.
Influenciado confessada e ecleticamente por clássicos e contemporâneos tupiniquins, como Machado, Menotti, Lobato, Cassiano Ricardo, Fernando Sabino, Ruben Braga, João Ubaldo Ribeiro e Otto Lara Rezende, além dos bestselistas Higgins, Ken Follet, Forsyth, Robbins, Sheldon, Konsalik... Ryoki também se submeteu à esdrúxula exigência dos editores em escrever sob um pseudônimo “estrangeiro” ou, no mínimo, exótico.
Assim foi que, sob a alcunha de quase meia centena de nomes,produziu mais de mil bolsilivros para diversas editoras do ramo, em todos os gêneros praticamente, do faroeste à ficção científica, passando por guerra, espionagem, românticos,entre outros, além de ter mlitado também como ghost-writer para outros autores. Curiosamente, só veio a saber por terceiros, da sua inclusão no Guinness, imediatamente “confirmada” pelo enxame de repórteres a lhe procurar. Em visita a Vitória da Conquista, o maior escritor do mundo, revelou que pretende morar em nossa cidade. “ Fui muito bem recebido, tive apoio total da imprensa. Foi no Nordeste onde eu mais vendi meus livros”, confessou. Hoje ele segue para Ilhéus, onde fará palestra e vai com a idéia firme de morar entre nós.
(João Melo)
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