A partir de janeiro de 2009, Maria Helena Batista Vilarinho vai trocar a bandeja de café e a vassoura pela caneta e o plenário na Câmara Municipal de Espumoso (RS).
Ela é faxineira na Câmara e no último dia 5 se elegeu vereadora pelo PDT, com 554 votos, a quinta maior votação entre os nove eleitos. O primeiro colocado recebeu 719 votos.
Digite aqui o resto do postHá 22 anos, Maria Helena, então com 20 anos, entrava na Câmara Municipal pela primeira vez. Era uma das mais novas servidoras públicas da cidade.
Desde então, casou, teve dois filhos e passou por momentos delicados de saúde na família, com o filho mais velho e o marido, que teve que parar de trabalhar.
O atual prefeito, José Parizzotto (PDT), foi quem a convenceu a disputar uma vaga na Câmara.
“Quase todos os partidos me procuraram para que eu saísse como candidata, mas após conversar com o prefeito eu resolvi aceitar”, afirmou.
A partir daí, a campanha foi para as ruas, ela fez um pequeno jingle e conseguiu se eleger à frente até de vereadores que buscavam a reeleição.
“Já vi muitas coisas boas e ruins nestes 22 anos de Câmara”, conta Maria Helena.
“Mas nos momentos de crise, sempre fui uma espécie de calmante. Aparecia com o cafezinho, conversava com os vereadores, alegrava o pessoal”, afirmou ela, que agora não precisará comparecer diariamente à Casa.
Só há uma sessão por semana e ainda passará a ganhar mais do que o dobro. Passará de R$ 700 para R$ 1,9 mil.
“Vai ser melhor, mas eu não vou mudar, não. Vou continuar, inclusive, cantando em festas sempre que me chamarem”, garante ela, que volta das férias no início de novembro. “E até dezembro, vou continuar trabalhando normalmente.”
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Ela é faxineira na Câmara e no último dia 5 se elegeu vereadora pelo PDT, com 554 votos, a quinta maior votação entre os nove eleitos. O primeiro colocado recebeu 719 votos.
Digite aqui o resto do postHá 22 anos, Maria Helena, então com 20 anos, entrava na Câmara Municipal pela primeira vez. Era uma das mais novas servidoras públicas da cidade.
Desde então, casou, teve dois filhos e passou por momentos delicados de saúde na família, com o filho mais velho e o marido, que teve que parar de trabalhar.
O atual prefeito, José Parizzotto (PDT), foi quem a convenceu a disputar uma vaga na Câmara.
“Quase todos os partidos me procuraram para que eu saísse como candidata, mas após conversar com o prefeito eu resolvi aceitar”, afirmou.
A partir daí, a campanha foi para as ruas, ela fez um pequeno jingle e conseguiu se eleger à frente até de vereadores que buscavam a reeleição.
“Já vi muitas coisas boas e ruins nestes 22 anos de Câmara”, conta Maria Helena.
“Mas nos momentos de crise, sempre fui uma espécie de calmante. Aparecia com o cafezinho, conversava com os vereadores, alegrava o pessoal”, afirmou ela, que agora não precisará comparecer diariamente à Casa.
Só há uma sessão por semana e ainda passará a ganhar mais do que o dobro. Passará de R$ 700 para R$ 1,9 mil.
“Vai ser melhor, mas eu não vou mudar, não. Vou continuar, inclusive, cantando em festas sempre que me chamarem”, garante ela, que volta das férias no início de novembro. “E até dezembro, vou continuar trabalhando normalmente.”
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