Emanuella Sombra, A Atarde
Representantes da Comunidade Européia estiveram ontem na Universidade do Estado da Bahia (Uneb) para firmar interesse de patrocinar a pesquisa científica local. Será a primeira vez que entidades de ensino do Estado concorrerão com outras universidades do exterior, incluindo brasileiras, a recursos financiados pelo órgão executivo da União Européia (UE). Além da Uneb, mostraram interesse na concorrência as estaduais Uefs (Feira de Santana), Uesc (Ilhéus-Itabuna) e Uesb (Vitória da Conquista), além das federais baianas (Ufba e UFRB).
Ao todo, a UE destinará 52 bilhões de euros, valor dividido entre os ganhadores dos editais, em todo o mundo. De acordo com o reitor da Uneb, Lourisvaldo Valentim, a universidade baiana concorrerá em linhas de pesquisas que já são desenvolvidas na instituição. “São projetos nas áreas de energia renovável, arqueologia e agricultura sustentável”. Segundo o reitor, a intenção é que mais pesquisadores baianos se candidatem nos editais, previstos para encerrar inscrições em novembro.
Ciente da carência de incentivo aos pesquisadores brasileiros, o chefe do Setor de Ciência e Tecnologia da Comunidade Européia, Angel Landabasco, destacou a importância de “não formar apenas professores doutores, mas fazer o setor privado se interessar por pesquisa”. Ele explicou que, apesar de concorrer com países de primeiro mundo, os projetos brasileiros têm chance de aprovação, já que a UE “tem como premissa a diversidade”.
CONCORRÊNCIA – Garantir recursos da União Européia para pesquisas, no entanto, não é tarefa fácil . “No primeiro edital, dos 255 projetos brasileiros, somente 21 conseguiram. Nosso objetivo é justamente aumentar os 10% de aceitação, capacitando os pesquisadores no que diz respeito às questões burocráticas da inscrição, por exemplo”, afirma Leonor Boeckel-Collor, da Delegação da Comunidade Européia no Brasil.
Representantes da Comunidade Européia estiveram ontem na Universidade do Estado da Bahia (Uneb) para firmar interesse de patrocinar a pesquisa científica local. Será a primeira vez que entidades de ensino do Estado concorrerão com outras universidades do exterior, incluindo brasileiras, a recursos financiados pelo órgão executivo da União Européia (UE). Além da Uneb, mostraram interesse na concorrência as estaduais Uefs (Feira de Santana), Uesc (Ilhéus-Itabuna) e Uesb (Vitória da Conquista), além das federais baianas (Ufba e UFRB).
Ao todo, a UE destinará 52 bilhões de euros, valor dividido entre os ganhadores dos editais, em todo o mundo. De acordo com o reitor da Uneb, Lourisvaldo Valentim, a universidade baiana concorrerá em linhas de pesquisas que já são desenvolvidas na instituição. “São projetos nas áreas de energia renovável, arqueologia e agricultura sustentável”. Segundo o reitor, a intenção é que mais pesquisadores baianos se candidatem nos editais, previstos para encerrar inscrições em novembro.
Ciente da carência de incentivo aos pesquisadores brasileiros, o chefe do Setor de Ciência e Tecnologia da Comunidade Européia, Angel Landabasco, destacou a importância de “não formar apenas professores doutores, mas fazer o setor privado se interessar por pesquisa”. Ele explicou que, apesar de concorrer com países de primeiro mundo, os projetos brasileiros têm chance de aprovação, já que a UE “tem como premissa a diversidade”.
CONCORRÊNCIA – Garantir recursos da União Européia para pesquisas, no entanto, não é tarefa fácil . “No primeiro edital, dos 255 projetos brasileiros, somente 21 conseguiram. Nosso objetivo é justamente aumentar os 10% de aceitação, capacitando os pesquisadores no que diz respeito às questões burocráticas da inscrição, por exemplo”, afirma Leonor Boeckel-Collor, da Delegação da Comunidade Européia no Brasil.
Um comentário:
Mais uma boa notícia - Será excelente quando se concretizar! RGS.
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