Por Francisco Silva
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Sem desejo de qualquer demonstração de indiferença pelos deficientes visuais, que, aliás, são pessoas como nós, muito dignas dos nossos apreços e do nosso respeito; não pude deixar de me render a esse ditado popular, o qual eu dei título a essa minha crônica. Fica-nos, muito difícil de entender, como é que, quando nos encontramos em situação excepcionalmente cômoda, venhamos a nos incomodar com a sorte de quem não está e nunca esteve nem aí para a nossa sorte ou azar.
Nesta, quero me situar, ou melhor, entender o que efetivamente ocorreu ou passou pela cabeça de determinado dirigente do ECPP Vitória da Conquista, quando, num jogo que nos foi relativamente fácil contra o Sergipe, assim como, lá em Aracajú também não foi difícil, e o dirigente conquistense dar uma de delator para a Federação Baiana de Futebol, acerca da irregularidade de determinado jogador ou jogadores do Sergipe que tenham atuado naquele jogo aqui em Conquista, visando dessa forma, ajudar a um Itabuna que já estava morto e insepulto.
Nessa desastrosa delação, ocorreram dois fatores extremamente prejudiciais à continuidade do projeto que vinha sendo desenvolvido pelo ECPP: uma foi a paralisação do campeonato, a outra é ter entrado novamente um time que já conhecia todos os defeitos técnicos do nosso time. Quanto à paralisação, ela desestimulou o torcedor, que, já não estava lá muito católico com o time, haja vista, o desastre da final do campeonato baiano, onde o time conquistense pareceu estar lá para favorecer o Bahia no placar, para que esse fosse o campeão baiano – o Itabuna parece que também fez traição semelhante. Quanto ao favorecimento ao Itabuna que a delação proporcionou, tivemos novamente mais dois embates com o time itabunense, que, é muito bem treinado pelo Técnico e não “professor” Ferreira, que não fez qualquer cerimônia, e solapou o time conquistense em cima dos seus erros de conduta, pelos quais, o técnico Ferreira penhoradamente agradece ao técnico conquistense e ao dirigente delator.
Depois de toda essa malfadada participação – teria sido excelente, não fosse a gracinha que acabou por ajudar o Itabuna – resta-nos, pois, tentar ganhar do Confiança no próximo domingo no Lomantão, e torcer como nunca se torceu na vida, para que, diversos resultados nos sejam favoráveis a que conquistemos uma das quatro vagas biônicas para que se continue na série C do campeonato do ano vindouro; paradoxalmente, o nosso querido dirigente para assuntos extraordinariamente itabunenses, vai torcer, torcer, torcer até ficar roxo, para que, o Itabuna perca para o ASA lá em Arapiraca, levando assim, uma amostra do fumo arapiraquense, para que, o nosso ECPP em primeiro resultado favorável comece a sonhar com tal e esperada vaga na Série C.
Quanto aos torcedores conquistenses, tão maltratados pelos desígnios administrativos do nosso ECPP Vitória da Conquista, peço-os relevarem – acho que o termo correto é não relevarem, ou seja não dar muita importância ao que se passou – e não desprezarem o time conquistense que continua como nunca precisando do tão importante apoio de todos os torcedores e dos demais segmentos da nossa sociedade; sempre procurando lembrar, mais importante do que as picuinhas locais e de alguns, o nosso nome conquistense está em jogo num cenário importantíssimo, que não é só mais no cenário baiano e sim, no cenário brasileiro.
Francisco Silva Filho – Curitiba-PR
Nesta, quero me situar, ou melhor, entender o que efetivamente ocorreu ou passou pela cabeça de determinado dirigente do ECPP Vitória da Conquista, quando, num jogo que nos foi relativamente fácil contra o Sergipe, assim como, lá em Aracajú também não foi difícil, e o dirigente conquistense dar uma de delator para a Federação Baiana de Futebol, acerca da irregularidade de determinado jogador ou jogadores do Sergipe que tenham atuado naquele jogo aqui em Conquista, visando dessa forma, ajudar a um Itabuna que já estava morto e insepulto.
Nessa desastrosa delação, ocorreram dois fatores extremamente prejudiciais à continuidade do projeto que vinha sendo desenvolvido pelo ECPP: uma foi a paralisação do campeonato, a outra é ter entrado novamente um time que já conhecia todos os defeitos técnicos do nosso time. Quanto à paralisação, ela desestimulou o torcedor, que, já não estava lá muito católico com o time, haja vista, o desastre da final do campeonato baiano, onde o time conquistense pareceu estar lá para favorecer o Bahia no placar, para que esse fosse o campeão baiano – o Itabuna parece que também fez traição semelhante. Quanto ao favorecimento ao Itabuna que a delação proporcionou, tivemos novamente mais dois embates com o time itabunense, que, é muito bem treinado pelo Técnico e não “professor” Ferreira, que não fez qualquer cerimônia, e solapou o time conquistense em cima dos seus erros de conduta, pelos quais, o técnico Ferreira penhoradamente agradece ao técnico conquistense e ao dirigente delator.
Depois de toda essa malfadada participação – teria sido excelente, não fosse a gracinha que acabou por ajudar o Itabuna – resta-nos, pois, tentar ganhar do Confiança no próximo domingo no Lomantão, e torcer como nunca se torceu na vida, para que, diversos resultados nos sejam favoráveis a que conquistemos uma das quatro vagas biônicas para que se continue na série C do campeonato do ano vindouro; paradoxalmente, o nosso querido dirigente para assuntos extraordinariamente itabunenses, vai torcer, torcer, torcer até ficar roxo, para que, o Itabuna perca para o ASA lá em Arapiraca, levando assim, uma amostra do fumo arapiraquense, para que, o nosso ECPP em primeiro resultado favorável comece a sonhar com tal e esperada vaga na Série C.
Quanto aos torcedores conquistenses, tão maltratados pelos desígnios administrativos do nosso ECPP Vitória da Conquista, peço-os relevarem – acho que o termo correto é não relevarem, ou seja não dar muita importância ao que se passou – e não desprezarem o time conquistense que continua como nunca precisando do tão importante apoio de todos os torcedores e dos demais segmentos da nossa sociedade; sempre procurando lembrar, mais importante do que as picuinhas locais e de alguns, o nosso nome conquistense está em jogo num cenário importantíssimo, que não é só mais no cenário baiano e sim, no cenário brasileiro.
Francisco Silva Filho – Curitiba-PR
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