Um preso foi mantido refém durante cerca de quatro horas em uma rebelião no Distrito Integrado de Segurança Pública (Disep), em Vitória da Conquista.
A rebelião começou por volta do meio dia desta quarta-feira (2). Os presos atearam fogo em colchões e cobertores dentro das celas. As chamas foram controladas pelo Corpo de Bombeiros.
Os presos utilizaram uma barra de ferro e uma faca para manter um detento como refém. Eles reclamaram da comida e das condições da carceragem que tem capacidade para 16 pessoas. No início do motim, o Disep estava com 111 presos.
A negociação foi tensa e os rebelados exigiam a transferência de pelo menos 40 presos para o presídio Nilton Gonçalves, em Vitória da Conquista, que também sofre com o problema da superlotação. Com capacidade para 120 pessoas, 250 ocupam as celas.
No final da tarde desta terça, a polícia chegou a um acordo com os detentos. O refém foi libertado e levado para um hospital. Vinte e cinco presos foram retirados das celas e passaram por uma revista.
A rebelião começou por volta do meio dia desta quarta-feira (2). Os presos atearam fogo em colchões e cobertores dentro das celas. As chamas foram controladas pelo Corpo de Bombeiros.
Os presos utilizaram uma barra de ferro e uma faca para manter um detento como refém. Eles reclamaram da comida e das condições da carceragem que tem capacidade para 16 pessoas. No início do motim, o Disep estava com 111 presos.
A negociação foi tensa e os rebelados exigiam a transferência de pelo menos 40 presos para o presídio Nilton Gonçalves, em Vitória da Conquista, que também sofre com o problema da superlotação. Com capacidade para 120 pessoas, 250 ocupam as celas.
No final da tarde desta terça, a polícia chegou a um acordo com os detentos. O refém foi libertado e levado para um hospital. Vinte e cinco presos foram retirados das celas e passaram por uma revista.
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