Por Jeremias Macário
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Veja no que deu a globalização que quando anunciaram o fenômeno todo mundo foi obrigado a incorporar como teste de competência entre fracos e fortes. Quem discordava do processo era visto como atrasado, alienado e incompetente que não tinha condições de se estabelecer.
Deu no que deu, e hoje temos a globalização da concentração do capital, da fome e da miséria. É uma globalização de fronteiras fechadas e muralhas erguidas. Durante esses anos, ela alargou o processo da segregação. Agora, o desafio é globalizar a solidariedade, a defesa pela vida e pelo meio ambiente.
Para quem não sabe, no dia 5 de setembro, nessa semana, está se comemorando os 100 anos de nascimento de Josué de Castro, que escreveu seu maior livro, Geografia da Fome. Com esta obra, o autor pernambucano que observava os famintos catando carangueijo nos mangues, foi indicado ao Prêmio Nobel da Paz.
Elaborou outros trabalhos e chamou a atenção do mundo para a questão da miséria. Josué de Castro foi o inspirador de programas de políticas públicas voltados para o combate à fome. A ditadura militar golpeou seu sonho nos anos 60 e exilou o escrtitor que viveu muitos anos triste em Paris, mas nunca se calou. Ele sempre dizia que a solução para a fome era uma questão política, e não falta de alimentos.
Depois de mais de 40 anos pouca coisa mudou. Em pleno século XXI temos mais de 1 bilhão de pessoas vivendo com um ou menos de um dólar por dia. Mas, 0 mundo capitalista consumista não olha para isso. Por conta da tecnologia temos 3,5 bilhões com elulares, e um endinheirado senta numa mesa e em 30 ou 40 munitos paga U$5 mil a U$10 mil numa garrafa de vinho. Um carro de luxo pode custar U$4 milhões, e os países imperialistas e capitalistas gastam mais de U$1 trilhão por ano em armamentos. Não é uma ironia!.
Enquanto isso, milhões de crianças ainda morrem de fome e vítimas das guerras nos países do continente africano. Ninguém importa para o que acontece do outro lado. As nações ricas só se preocupam em medir forças e construir mísseis e foguetes invisíveis. Definitivamente, o ser humano é irracional, obtuso e egoísta. Nós mesmos nos destruímos.
Deu no que deu, e hoje temos a globalização da concentração do capital, da fome e da miséria. É uma globalização de fronteiras fechadas e muralhas erguidas. Durante esses anos, ela alargou o processo da segregação. Agora, o desafio é globalizar a solidariedade, a defesa pela vida e pelo meio ambiente.
Para quem não sabe, no dia 5 de setembro, nessa semana, está se comemorando os 100 anos de nascimento de Josué de Castro, que escreveu seu maior livro, Geografia da Fome. Com esta obra, o autor pernambucano que observava os famintos catando carangueijo nos mangues, foi indicado ao Prêmio Nobel da Paz.
Elaborou outros trabalhos e chamou a atenção do mundo para a questão da miséria. Josué de Castro foi o inspirador de programas de políticas públicas voltados para o combate à fome. A ditadura militar golpeou seu sonho nos anos 60 e exilou o escrtitor que viveu muitos anos triste em Paris, mas nunca se calou. Ele sempre dizia que a solução para a fome era uma questão política, e não falta de alimentos.
Depois de mais de 40 anos pouca coisa mudou. Em pleno século XXI temos mais de 1 bilhão de pessoas vivendo com um ou menos de um dólar por dia. Mas, 0 mundo capitalista consumista não olha para isso. Por conta da tecnologia temos 3,5 bilhões com elulares, e um endinheirado senta numa mesa e em 30 ou 40 munitos paga U$5 mil a U$10 mil numa garrafa de vinho. Um carro de luxo pode custar U$4 milhões, e os países imperialistas e capitalistas gastam mais de U$1 trilhão por ano em armamentos. Não é uma ironia!.
Enquanto isso, milhões de crianças ainda morrem de fome e vítimas das guerras nos países do continente africano. Ninguém importa para o que acontece do outro lado. As nações ricas só se preocupam em medir forças e construir mísseis e foguetes invisíveis. Definitivamente, o ser humano é irracional, obtuso e egoísta. Nós mesmos nos destruímos.
Um comentário:
É isso de forma sintética - O capitalismo-EGOÍSTA de ser.Uns poucos, controlando quase TUDO! RGS.
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