Amélia Vieira, A Tarde
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Permanecem presos oito integrantes da quadrilha acusada de manipular decisões e sentenças no Tribunal de Justiça da Bahia. O grupo formado por seis advogados: Cláudio Braga Mota, Antônio Raimundo Magalhães de Oliveira, Kátia Pinto Melo, Gevaldo da Silva Pinho Júnior e Alexandre José Cruz Britto, liderados por Abdon Antônio Abbade dos Reis, além de Glória Maria Moreira dos Santos e Olegário Sena Miranda, tiveram a prisão preventiva solicitada pelo Ministério Público da Bahia e deferida pela juíza Liz Rezende de Andrade, da 2ª Vara Crime de Salvador.
Eles vinham sendo investigados em sigilo há quase um ano por supostamente cometerem atos de corrupção, suborno, tráficos de influência e de prestígio. Com as provas coletadas, o MP pediu as prisões preventivas, que inclui também a fazendeira em Vitória da Conquista e ex-funcionária do Tribunal de Contas do Município, Eliane Ferreira Luna, que continua foragida.
A Operação Janus foi deflagrada no dia 8 de agosto e no dia 21 o Grupo de Atenção Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaecco) do MP ofereceu denúncia.
Permanecem presos oito integrantes da quadrilha acusada de manipular decisões e sentenças no Tribunal de Justiça da Bahia. O grupo formado por seis advogados: Cláudio Braga Mota, Antônio Raimundo Magalhães de Oliveira, Kátia Pinto Melo, Gevaldo da Silva Pinho Júnior e Alexandre José Cruz Britto, liderados por Abdon Antônio Abbade dos Reis, além de Glória Maria Moreira dos Santos e Olegário Sena Miranda, tiveram a prisão preventiva solicitada pelo Ministério Público da Bahia e deferida pela juíza Liz Rezende de Andrade, da 2ª Vara Crime de Salvador.
Eles vinham sendo investigados em sigilo há quase um ano por supostamente cometerem atos de corrupção, suborno, tráficos de influência e de prestígio. Com as provas coletadas, o MP pediu as prisões preventivas, que inclui também a fazendeira em Vitória da Conquista e ex-funcionária do Tribunal de Contas do Município, Eliane Ferreira Luna, que continua foragida.
A Operação Janus foi deflagrada no dia 8 de agosto e no dia 21 o Grupo de Atenção Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaecco) do MP ofereceu denúncia.
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