Por JUSCELINO SOUZA, A TARDE
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O Ministério Público (MP) recebeu um inquérito policial com mais de 100 páginas e deve oferecer denúncia criminal contra os professores José Carlos Soares Nogueira, 36 anos, e Paulo Arthur dos Reis Prado, 42 anos. Ambos estão presos depois de ser acusados de atentado violento ao pudor contra duas crianças de 7 anos em Guanambi, a 798 km de Salva dor.
José Nogueira é coordenador pedagógico da Escola Infantil Castro Alves e foi preso na manhã da última segunda-feira. Já Paulo Arthur é diretor da unidade de ensino e está preso detido desde o dia 22 de junho, após a juíza plantonista da comarca, Adriana Silveira Bastos, decretar o pedido de prisão preventiva.
RELATOS – A denúncia contra os acusados partiu da mãe de uma das crianças, que buscou ajuda no Conselho Tutelar da cidade ao notar o comportamento estranho do seu filho de 7 anos.
A mulher relatou que, quando banhava o menino, notou que o orifício anal da criança estava dilatado.
O garoto narrou o caso, acusando os professores. Antes de ouvi-los, o coordenador regional de Polícia Civil de Guanambi, delegado Élvio Brandão, pediu exame de corpo de delito e confirmou o ato sexual.
“O menino narra o fato com riqueza de detalhes, como o uso de outras duas crianças no mesmo crime”, comenta. O garoto disse à polícia que era convidado por José Carlos a fazer ginástica na casa de Paulo Arthur. “E eram também abusadas no andar de cima da escola, sob a promessa de ganhar balas”, diz.
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O Ministério Público (MP) recebeu um inquérito policial com mais de 100 páginas e deve oferecer denúncia criminal contra os professores José Carlos Soares Nogueira, 36 anos, e Paulo Arthur dos Reis Prado, 42 anos. Ambos estão presos depois de ser acusados de atentado violento ao pudor contra duas crianças de 7 anos em Guanambi, a 798 km de Salva dor.
José Nogueira é coordenador pedagógico da Escola Infantil Castro Alves e foi preso na manhã da última segunda-feira. Já Paulo Arthur é diretor da unidade de ensino e está preso detido desde o dia 22 de junho, após a juíza plantonista da comarca, Adriana Silveira Bastos, decretar o pedido de prisão preventiva.
RELATOS – A denúncia contra os acusados partiu da mãe de uma das crianças, que buscou ajuda no Conselho Tutelar da cidade ao notar o comportamento estranho do seu filho de 7 anos.
A mulher relatou que, quando banhava o menino, notou que o orifício anal da criança estava dilatado.
O garoto narrou o caso, acusando os professores. Antes de ouvi-los, o coordenador regional de Polícia Civil de Guanambi, delegado Élvio Brandão, pediu exame de corpo de delito e confirmou o ato sexual.
“O menino narra o fato com riqueza de detalhes, como o uso de outras duas crianças no mesmo crime”, comenta. O garoto disse à polícia que era convidado por José Carlos a fazer ginástica na casa de Paulo Arthur. “E eram também abusadas no andar de cima da escola, sob a promessa de ganhar balas”, diz.
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