Do A TARDE
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Em greve desde o dia 1º de julho, os funcionários baianos da Empresa de Correios e Telégrafos (ECT) realizam uma assembléia na manhã desta sexta-feira, 04, em frente à Agência Central dos Correios, na Praça da Inglaterrra, no bairro do Comércio, para definir os rumos do movimento.
Os trabalhadores dos Correios pararam as atividades por tempo indeterminado para reivindicar o cumprimento de um termo de compromisso assinado pelo ministro das Comunicações, Hélio Costa, e pelo presidente dos Correios, Carlos Henrique Custódio assinado, em novembro de 2007.
Segundo a presidente do Sincotelba (sindicato da categoria no Estado), Simone Soares Lopes, a Empresa não procurou, até o momento, os representantes da classe para tentar entrar em acordo. "Não sinalizaram com nada até agora", ratificou.
Os sindicalistas garantem que vão continuar parados até que seja oferecida uma proposta para o pagamento de adicional de periculosidade equivalente a 30% do salário por mês, aumento no percentual da Participação nos Lucros e Resultados (PLR) e a implementação de um Plano de Cargos, Carreiras e Salários.
A greve não atinge apenas a capital do Estado. Funcionários de outros municípios baianos – Vitória da Conquista, Itabuna, Jequié, Feira de Santana, Camaçari e Teixeira de Freitas, dentre outros – cruzaram os braços para cobrar melhorias trabalhistas. Segundo o sindicato, cerca de 80% dos trabalhadores, do total de mais de 4.500, estão parados. Além da Bahia, outros estados aderiram ao movimento.
Com isso, muitos serviços ficam parados. As entregas de correspondência, os serviços operacionais, os atendimentos e a triagem são algumas das atividades que foram interrompidas desde esta terça-feira.
Os trabalhadores dos Correios pararam as atividades por tempo indeterminado para reivindicar o cumprimento de um termo de compromisso assinado pelo ministro das Comunicações, Hélio Costa, e pelo presidente dos Correios, Carlos Henrique Custódio assinado, em novembro de 2007.
Segundo a presidente do Sincotelba (sindicato da categoria no Estado), Simone Soares Lopes, a Empresa não procurou, até o momento, os representantes da classe para tentar entrar em acordo. "Não sinalizaram com nada até agora", ratificou.
Os sindicalistas garantem que vão continuar parados até que seja oferecida uma proposta para o pagamento de adicional de periculosidade equivalente a 30% do salário por mês, aumento no percentual da Participação nos Lucros e Resultados (PLR) e a implementação de um Plano de Cargos, Carreiras e Salários.
A greve não atinge apenas a capital do Estado. Funcionários de outros municípios baianos – Vitória da Conquista, Itabuna, Jequié, Feira de Santana, Camaçari e Teixeira de Freitas, dentre outros – cruzaram os braços para cobrar melhorias trabalhistas. Segundo o sindicato, cerca de 80% dos trabalhadores, do total de mais de 4.500, estão parados. Além da Bahia, outros estados aderiram ao movimento.
Com isso, muitos serviços ficam parados. As entregas de correspondência, os serviços operacionais, os atendimentos e a triagem são algumas das atividades que foram interrompidas desde esta terça-feira.
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