Por JUSCELINO SOUZA, A TARDE
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Ainda não há pistas sobre os cinco homens que assaltaram a agência do Banco do Brasil de Lagoa Real, no sudoeste do Estado, a 731 km de Salvador, por volta do meio-dia dessa terça-feira, 1º. Os bandidos fugiram levando as fitas do circuito interno de TV da agência e uma quantia ainda não divulgada. De acordo com as polícias civil e militar eles devem ter entrado numa área de caatinga, entre os municípios de Guanambi e Caetité.
Duas equipes do Grupo de Apoio Tático (GAT), de Vitória da Conquista, e outras duas do Comando de Operações Especiais (COE), de Salvador, foram deslocadas para a região. Os policiais vasculham fazendas e sítios, conforme informações do coordenador da 10ª Coorpin, delegado Odilson Pereira.
As buscas contam com reforço da Companhia de Ações Especiais e Gerais (Caesg) e um grupamento especial em buscas na caatinga, também da Polícia Militar. Este foi o segundo assalto à mesma agência bancária em menos de sete meses.
O grupo chegou disparando revólveres, pistolas e escopetas. As marcas das balas ficaram nas paredes das casas residenciais e comerciais e no banco. “Foi tiro pra todo lado e só se via o povo correndo”, contou o estudante Eduardo Rios.
Assim que renderam os vigilantes, tomando suas armas, o bando saqueou todos os caixas e fugiu, levando como reféns o gerente, Adilson Aguiar de Azevedo, dois seguranças e dois clientes. Mais tarde, os assaltantes libertaram os reféns, que não sofreram violência física.
Ainda não há pistas sobre os cinco homens que assaltaram a agência do Banco do Brasil de Lagoa Real, no sudoeste do Estado, a 731 km de Salvador, por volta do meio-dia dessa terça-feira, 1º. Os bandidos fugiram levando as fitas do circuito interno de TV da agência e uma quantia ainda não divulgada. De acordo com as polícias civil e militar eles devem ter entrado numa área de caatinga, entre os municípios de Guanambi e Caetité.
Duas equipes do Grupo de Apoio Tático (GAT), de Vitória da Conquista, e outras duas do Comando de Operações Especiais (COE), de Salvador, foram deslocadas para a região. Os policiais vasculham fazendas e sítios, conforme informações do coordenador da 10ª Coorpin, delegado Odilson Pereira.
As buscas contam com reforço da Companhia de Ações Especiais e Gerais (Caesg) e um grupamento especial em buscas na caatinga, também da Polícia Militar. Este foi o segundo assalto à mesma agência bancária em menos de sete meses.
O grupo chegou disparando revólveres, pistolas e escopetas. As marcas das balas ficaram nas paredes das casas residenciais e comerciais e no banco. “Foi tiro pra todo lado e só se via o povo correndo”, contou o estudante Eduardo Rios.
Assim que renderam os vigilantes, tomando suas armas, o bando saqueou todos os caixas e fugiu, levando como reféns o gerente, Adilson Aguiar de Azevedo, dois seguranças e dois clientes. Mais tarde, os assaltantes libertaram os reféns, que não sofreram violência física.
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