O Banco do Nordeste do Brasil (BNB) anunciou a intenção de instalar um Centro Cultural em Vitória da Conquista, nos moldes do que existe em Fortaleza. Sobre a questão, o Piquete Bancário conversou com o gerente geral BNB em Conquista, Jonas Souza Sala.
Piquete Bancário - O Banco do Nordeste do Brasil tem a intenção de implantar aqui em Vitória da Conquista um Centro Cultural?
Jonas Sala - Sim. Toda grande empresa tem uma política em relação a determinados setores, aquilo que chamamos de responsabilidade social. O Banco do Nordeste, por ser de desenvolvimento, entende que a cultura é um aspecto importante; está relacionada com a auto-estima da população. Por tudo isso, o BNB, há cerca de 15 anos, possui alguns instrumentos para apoiar a tradição nordestina, como a edição de alguns livros, a produção de filmes... Tínhamos, também, um apoio a eventos culturais, dentre outras ações. Paralelo a tudo isso, surgiu o projeto dos Centros Culturais.
P.B. - Qual cidade foi contemplada com o primeiro Centro?
J.S. - Em Fortaleza, cidade sede do BNB. Ele funciona 24 horas por dia, durante o ano inteiro. Esse espaço se tornou um ponto de convergência da cultura local, com acesso gratuito, no qual funciona uma biblioteca, com acervo bastante diversificado; uma videoteca, com salas de exibições de filmes, em especial, voltados para a temática nordestina; salas diversificadas para exposições; teatro; e há também uma sala destinada a inclusão digital com vinte computadores, conectados à internet. A intenção é fazer o mesmo em Vitória da Conquista. A proposta do BNB é colocar um Centro Cultural em cada estado. Atualmente, existem quatro: Fortaleza (CE), Sousa (PB), Juazeiro do Norte (CE) e João Pessoa (PB). Conquista vai ser a quinta cidade e outros virão.
P.B. - Porque Conquista foi escolhida?
J.S. - A política das outras instituições, normalmente, contempla a capital de cada estado. O BNB, por sua vez, entende que devem ser privilegiados os locais onde não possuem projetos desse porte. Então, ele vai privilegiar cidades com representatividade em nível estadual. Foi assim que Vitória da Conquista foi escolhida, por ela ser um pólo regional do interior e pela importância de sua cultura local. Uma equipe técnica veio fazer um estudo de viabilidade que já foi aprovado, assim como o estudo arquitetônico.
P.B. - O que está faltando para a implantação?
J.S. - A aprovação final da diretoria do banco, que está sendo negociado agora. É preciso também que haja a aprovação da viabilidade financeira. Para o investimento na infra-estrutura e instalação é previsto um gasto de aproximadamente R$ 5 milhões e ainda existe uma verba de manutenção mensal do Centro, cuja estimativa circula em R$ 150 mil. Este será um dos maiores investimentos na área cultural realizado em Conquista. A Prefeitura Municipal tem sido nossa parceira, desde o primeiro momento. Dentre outras coisas, ela colocou a disposição do banco o local onde irá funcionar o nosso Centro.
P.B. Existe algum cronograma?
J.S. - O cronograma de implantação do Centro envolve um espaço de, aproximadamente, dois anos. A proposta do BNB não é trazer uma pauta pronta, mas sim colocar um modelo para ser discutido com os artistas locais. Acredito que o Centro Cultural irá ser o grande palco da cultura da cidade, assim que ele estiver instalado. Eu tenho muito orgulho de estar nessa agência, nesse momento. Minha expectativa é de que, até o fim do ano, já estejamos fazendo as negociações finais para a implantação do Centro Cultural.
P.B. - Qual o critério adotado para que os artistas possam se apresentar no espaço do Centro Cultural?
J.S. - O critério para que essas manifestações estejam presentes no Centro Cultural é a qualidade. A programação é feita com um ano de antecipação por meio de um edital, colocado à disposição dos artistas locais ou não a possibilidade de utilizaram o espaço para apresentar a sua manifestação. Para poder se apresentar no Centro, o artista deve ter o nível de profissionalização requerido, isso irá fazer com que os artistas se profissionalizem.
Piquete Bancário - O Banco do Nordeste do Brasil tem a intenção de implantar aqui em Vitória da Conquista um Centro Cultural?
Jonas Sala - Sim. Toda grande empresa tem uma política em relação a determinados setores, aquilo que chamamos de responsabilidade social. O Banco do Nordeste, por ser de desenvolvimento, entende que a cultura é um aspecto importante; está relacionada com a auto-estima da população. Por tudo isso, o BNB, há cerca de 15 anos, possui alguns instrumentos para apoiar a tradição nordestina, como a edição de alguns livros, a produção de filmes... Tínhamos, também, um apoio a eventos culturais, dentre outras ações. Paralelo a tudo isso, surgiu o projeto dos Centros Culturais.
P.B. - Qual cidade foi contemplada com o primeiro Centro?
J.S. - Em Fortaleza, cidade sede do BNB. Ele funciona 24 horas por dia, durante o ano inteiro. Esse espaço se tornou um ponto de convergência da cultura local, com acesso gratuito, no qual funciona uma biblioteca, com acervo bastante diversificado; uma videoteca, com salas de exibições de filmes, em especial, voltados para a temática nordestina; salas diversificadas para exposições; teatro; e há também uma sala destinada a inclusão digital com vinte computadores, conectados à internet. A intenção é fazer o mesmo em Vitória da Conquista. A proposta do BNB é colocar um Centro Cultural em cada estado. Atualmente, existem quatro: Fortaleza (CE), Sousa (PB), Juazeiro do Norte (CE) e João Pessoa (PB). Conquista vai ser a quinta cidade e outros virão.
P.B. - Porque Conquista foi escolhida?
J.S. - A política das outras instituições, normalmente, contempla a capital de cada estado. O BNB, por sua vez, entende que devem ser privilegiados os locais onde não possuem projetos desse porte. Então, ele vai privilegiar cidades com representatividade em nível estadual. Foi assim que Vitória da Conquista foi escolhida, por ela ser um pólo regional do interior e pela importância de sua cultura local. Uma equipe técnica veio fazer um estudo de viabilidade que já foi aprovado, assim como o estudo arquitetônico.
P.B. - O que está faltando para a implantação?
J.S. - A aprovação final da diretoria do banco, que está sendo negociado agora. É preciso também que haja a aprovação da viabilidade financeira. Para o investimento na infra-estrutura e instalação é previsto um gasto de aproximadamente R$ 5 milhões e ainda existe uma verba de manutenção mensal do Centro, cuja estimativa circula em R$ 150 mil. Este será um dos maiores investimentos na área cultural realizado em Conquista. A Prefeitura Municipal tem sido nossa parceira, desde o primeiro momento. Dentre outras coisas, ela colocou a disposição do banco o local onde irá funcionar o nosso Centro.
P.B. Existe algum cronograma?
J.S. - O cronograma de implantação do Centro envolve um espaço de, aproximadamente, dois anos. A proposta do BNB não é trazer uma pauta pronta, mas sim colocar um modelo para ser discutido com os artistas locais. Acredito que o Centro Cultural irá ser o grande palco da cultura da cidade, assim que ele estiver instalado. Eu tenho muito orgulho de estar nessa agência, nesse momento. Minha expectativa é de que, até o fim do ano, já estejamos fazendo as negociações finais para a implantação do Centro Cultural.
P.B. - Qual o critério adotado para que os artistas possam se apresentar no espaço do Centro Cultural?
J.S. - O critério para que essas manifestações estejam presentes no Centro Cultural é a qualidade. A programação é feita com um ano de antecipação por meio de um edital, colocado à disposição dos artistas locais ou não a possibilidade de utilizaram o espaço para apresentar a sua manifestação. Para poder se apresentar no Centro, o artista deve ter o nível de profissionalização requerido, isso irá fazer com que os artistas se profissionalizem.
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