João Luiz Woerdenbag Filho, o Lobão, nasceu em 1957, no Rio de Janeiro. Aos seis anos ganhou sua primeira bateria e aos treze veio a primeira profissional. Aos 15 desistiu de tocar bateria para se dedicar ao violão clássico. Aos 17 voltou à bateria e foi para São Paulo com o grupo Vímana para tornar-se músico profissional, a banda era formada por Lulu Santos, Ritchie, Luis Paulo e Fernando Gama e durou cerca de três anos.
A sua primeira aparição para o grande público foi tocando bateria numa peça da atriz Marilia Pêra. No início da carreira tocou bateria como free lancer para artistas como Luis Melodia e Walter Franco.
Conheceu Marina e começaram as sessões de composição do primeiro álbum, em 1980, com Bernardo Vilhena.
Enquanto isso, era formada a Blitz e Lobão continuou na bateria. Por não concordar com o direcionamento musical que a gravadora impôs, Lobão resolveu seguir seu próprio caminho.
Em 1982 lançou seu primeiro trabalho solo “Cena de Cinema” pela gravadora RCA (hoje, BMG). No ano de 1984 montou a banda “Lobão e os Ronaldos”.
Autor de vários sucessos como “Me Chama”, “Vida Bandida”, “Rádio Blá”, “Decadence avec Elegance”, “Vida Louca Vida” e “Corações Psicodélicos”, em 1988 Lobão realizou o primeiro encontro da música pop com o samba chamando a bateria da Estação Primeira de Mangueira para participar de seu disco “Cuidado!” e de seus shows, batendo vários recordes de público nos principais palcos em teatros e ginásios por todo o país.
Em 1990 lança o disco “Vivo!”, gravado em seu show no Festival Hollywood Rock (estádio do Morumbi-SP) que foi um dos eventos musicais de maior público.
Em 1995 lança o disco “Nostalgia da Modernidade”, pela Virgin, e inicia a sua trilogia que engloba música eletrônica, rock’n’roll, samba e bossa nova: em 1998 lança o disco “Noite”, pela Universal, centrado basicamente em música eletrônica.
Em 1999 fecha a trilogia com o premiado “A Vida é Doce”, pelo Universo Paralelo, período em que ocorre a primeira grande mudança de paradigma na vida do artista. Lobão se torna independente e lança seu disco nas bancas de jornal de todo o Brasil, alcançando a sua segunda melhor vendagem e se tornando um ícone da música independente no Brasil, participando de grandes festivais independentes como: Porão do Rock (Brasília), Fórum Social Mundial(Porto Alegre), Abril Pró Rock ( Recife) e Goiânia Noise, além de iniciar uma vitoriosa turnê com mais de trezentos palestras em universidades e rádios comunitárias.
O sucesso da venda de CDs em bancas de jornal foi tamanho que foi seguido por vários artistas: Beth Carvalho, Titãs, Naná Vasconcelos, Supla, entre outros.
Em 2001 Lobão repete o feito com o cd “Lobão 2001 – Uma Odisséia no Universo Paralelo”, juntamente com o especial do show exibido pelo canal Multishow tornando assim a marca Universo Paralelo conhecida e reconhecida no mercado fonográfico como um dos ícones do sucesso independente no Brasil.
Em 2003 volta a se destacar com agitador cultural lançando a revista “OUTRACOISA”, em parceria com a L & C Editora.
A revista trazia participações de grande artistas e pensadores de nossa cultura contemporânea e lançava um artista independente a cada número, com textos de Zé Celso Martinez, Silvio Essinger, Angeli, Laerte , Adão Iturrusgarai , Zé da Silva , Martha Medeiros, Adilson Pereira entre muitos outros.
O seu mais recente trabalho, o projeto “Acústico MTV”, traz a releituras de seus grandes sucessos, mas também o vigor das novidades que nos entusiasmam tanto quantos seus clássicos. A nova turnê, que se inicia em breve promete levar para todo o Brasil, mais de 25 anos de carreira. Resta apenas aguardar.
A sua primeira aparição para o grande público foi tocando bateria numa peça da atriz Marilia Pêra. No início da carreira tocou bateria como free lancer para artistas como Luis Melodia e Walter Franco.
Conheceu Marina e começaram as sessões de composição do primeiro álbum, em 1980, com Bernardo Vilhena.
Enquanto isso, era formada a Blitz e Lobão continuou na bateria. Por não concordar com o direcionamento musical que a gravadora impôs, Lobão resolveu seguir seu próprio caminho.
Em 1982 lançou seu primeiro trabalho solo “Cena de Cinema” pela gravadora RCA (hoje, BMG). No ano de 1984 montou a banda “Lobão e os Ronaldos”.
Autor de vários sucessos como “Me Chama”, “Vida Bandida”, “Rádio Blá”, “Decadence avec Elegance”, “Vida Louca Vida” e “Corações Psicodélicos”, em 1988 Lobão realizou o primeiro encontro da música pop com o samba chamando a bateria da Estação Primeira de Mangueira para participar de seu disco “Cuidado!” e de seus shows, batendo vários recordes de público nos principais palcos em teatros e ginásios por todo o país.
Em 1990 lança o disco “Vivo!”, gravado em seu show no Festival Hollywood Rock (estádio do Morumbi-SP) que foi um dos eventos musicais de maior público.
Em 1995 lança o disco “Nostalgia da Modernidade”, pela Virgin, e inicia a sua trilogia que engloba música eletrônica, rock’n’roll, samba e bossa nova: em 1998 lança o disco “Noite”, pela Universal, centrado basicamente em música eletrônica.
Em 1999 fecha a trilogia com o premiado “A Vida é Doce”, pelo Universo Paralelo, período em que ocorre a primeira grande mudança de paradigma na vida do artista. Lobão se torna independente e lança seu disco nas bancas de jornal de todo o Brasil, alcançando a sua segunda melhor vendagem e se tornando um ícone da música independente no Brasil, participando de grandes festivais independentes como: Porão do Rock (Brasília), Fórum Social Mundial(Porto Alegre), Abril Pró Rock ( Recife) e Goiânia Noise, além de iniciar uma vitoriosa turnê com mais de trezentos palestras em universidades e rádios comunitárias.
O sucesso da venda de CDs em bancas de jornal foi tamanho que foi seguido por vários artistas: Beth Carvalho, Titãs, Naná Vasconcelos, Supla, entre outros.
Em 2001 Lobão repete o feito com o cd “Lobão 2001 – Uma Odisséia no Universo Paralelo”, juntamente com o especial do show exibido pelo canal Multishow tornando assim a marca Universo Paralelo conhecida e reconhecida no mercado fonográfico como um dos ícones do sucesso independente no Brasil.
Em 2003 volta a se destacar com agitador cultural lançando a revista “OUTRACOISA”, em parceria com a L & C Editora.
A revista trazia participações de grande artistas e pensadores de nossa cultura contemporânea e lançava um artista independente a cada número, com textos de Zé Celso Martinez, Silvio Essinger, Angeli, Laerte , Adão Iturrusgarai , Zé da Silva , Martha Medeiros, Adilson Pereira entre muitos outros.
O seu mais recente trabalho, o projeto “Acústico MTV”, traz a releituras de seus grandes sucessos, mas também o vigor das novidades que nos entusiasmam tanto quantos seus clássicos. A nova turnê, que se inicia em breve promete levar para todo o Brasil, mais de 25 anos de carreira. Resta apenas aguardar.
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