Por Ezequiel Sena
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Há fatos que sem qualquer pretensão acontecem e despertam a nossa admiração. O primeiro lugar no Exame Nacional do Ensino Médio, (ENEM) deste ano, alcançado pelo Caio Nasser Mancini, 19 anos, acertando todas as questões objetivas da prova, e na de redação obteve nota 97,5 em cem pontos possíveis, mereceu o reconhecimento da imprensa. Entrevistando a família do Caio Mancini, o repórter da Record News perguntou a mãe do rapaz o que ela achava da inteligência do filho. Com a espontaneidade de uma zelosa mãe, respondeu: “eu não admiro tanto a inteligência dele, o que mais admiro em meu filho é o seu coração”. Quanta sabedoria ou inspiração encerrou esta resposta. Frases admiráveis como esta são ditas constantemente à nossa frente e às vezes nem percebemos. O escritor Fernando Sabino no calor de uma entrevista, disse em meio de seus aforismos geniais, muito próprio dele, “O valor das coisas não está no tempo que elas duram, mas na intensidade com que acontecem. Por isso, existem momentos inesquecíveis, coisas inexplicáveis e pessoas incomparáveis”.
Se perguntarmos a uma pessoa o seu valor, ela encontrará certa dificuldade em traçar o seu perfil e responder objetivamente sobre si. Por outro lado, emitir opiniões sobre outras pessoas é muito fácil, e mais fácil ainda é medir o quanto elas valem. No entanto, descrever o nosso próprio valor é um tanto quanto difícil. Sabemos que nas relações humanas, o que caracteriza a sociedade são conceitos e crenças, uma vez que o proceder, a forma de agir, de relacionar, etc., enfim, tudo aquilo que chamamos de direitos individuais, respeito à ordem vigente, as quais regem a conduta humana, – são determinadas pelas leis estabelecidas, regras e costumes. O valor de uma pessoa é, portanto, medido pela dignidade, pelo caráter, pelo respeito, pela convivência social, e pelos exemplos que transmite às pessoas à sua volta. É o que chamamos de civilidade. Já que o valor do ser humano nunca pode ser medido pela quantia que possui e tampouco pela influência que exerce sobre os outros indivíduos. Infelizmente nem sempre é o que vivenciamos diariamente.
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Quantos conflitos poderiam ser evitados se déssemos mais valor as coisas simples, se dialogássemos mais, se déssemos chance ao outro, se voltássemos atrás, e nos despíssemos do orgulho e da vaidade. O rotular deixa o ser humano cego e mesquinho, faz com que não se perceba o quanto o outro é importante para nós. Muitas vezes somos atropelados por episódios que jamais pensamos que fossem acontecer, mas eles acontecem. Dizem que o destino é brincalhão conosco, exige de nós o inesperado. Surpreende, desperta e proporciona sentimentos dos mais variados, que chega a nos dar medo. Medo de enfrentar, de não conseguir ou de fracassar, até medo de ter medo; – desafios diários que temos de encarar, mesmo os mais inesperados e aniquiladores. Mas aceitamos e vencemos, porque existe uma Força Superior que nos move e protege, segundo a nossa crença ou fé religiosa.
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Bom, gente, o Natal está próximo, uma vez que estamos comentando sobre virtudes e conflitos humanos, suas apreensões, o amor, o respeito, os desenganos, os medos, os desafios que a vida nos proporciona. E, portanto, falamos também sobre a solidariedade. O Natal é uma dessas datas em que o homem dá mais de si, até mais pela tradição, do que imbuído pelo espírito cristão. Muitos povos, mesmo os não cristãos, incorporaram também o Natal e o Ano Novo aos seus hábitos como festas de encerramento de ano. Alicerçado nestes conceitos, acredito que seja o momento oportuno para sair do discurso e por em prática as nossas ações.
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Para nós cristãos, eu principalmente, o advento é um tempo de preparação e alegria, de expectativa e espera do nascimento de Jesus Cristo. Tempo de viver o arrependimento e promover a fraternidade e a Paz – o maior acontecimento da história: O Verbo se fez carne e habitou entre nós (João 1-14). Assumiu a condição humana, sem deixar de ser Deus! Um momento marcado pela conversão da vida – algo fundamental e independente. Deixa de lado o grande inimigo que é a soberba, pois quem se julga justo e mais sábio do que Ele nunca se converterá; e quem se acha sem pecado, não é capaz de perdoar. Na verdade é um zero à esquerda, não tem valor algum. Passemos a viver o 25 de dezembro, não só no dia do nascimento do Salvador, mas o ano todo, ou durante a nossa curta e passageira vida; amando e respeitando ao próximo como a ti mesmo, como Ele nos ensinou.
Se perguntarmos a uma pessoa o seu valor, ela encontrará certa dificuldade em traçar o seu perfil e responder objetivamente sobre si. Por outro lado, emitir opiniões sobre outras pessoas é muito fácil, e mais fácil ainda é medir o quanto elas valem. No entanto, descrever o nosso próprio valor é um tanto quanto difícil. Sabemos que nas relações humanas, o que caracteriza a sociedade são conceitos e crenças, uma vez que o proceder, a forma de agir, de relacionar, etc., enfim, tudo aquilo que chamamos de direitos individuais, respeito à ordem vigente, as quais regem a conduta humana, – são determinadas pelas leis estabelecidas, regras e costumes. O valor de uma pessoa é, portanto, medido pela dignidade, pelo caráter, pelo respeito, pela convivência social, e pelos exemplos que transmite às pessoas à sua volta. É o que chamamos de civilidade. Já que o valor do ser humano nunca pode ser medido pela quantia que possui e tampouco pela influência que exerce sobre os outros indivíduos. Infelizmente nem sempre é o que vivenciamos diariamente.
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Quantos conflitos poderiam ser evitados se déssemos mais valor as coisas simples, se dialogássemos mais, se déssemos chance ao outro, se voltássemos atrás, e nos despíssemos do orgulho e da vaidade. O rotular deixa o ser humano cego e mesquinho, faz com que não se perceba o quanto o outro é importante para nós. Muitas vezes somos atropelados por episódios que jamais pensamos que fossem acontecer, mas eles acontecem. Dizem que o destino é brincalhão conosco, exige de nós o inesperado. Surpreende, desperta e proporciona sentimentos dos mais variados, que chega a nos dar medo. Medo de enfrentar, de não conseguir ou de fracassar, até medo de ter medo; – desafios diários que temos de encarar, mesmo os mais inesperados e aniquiladores. Mas aceitamos e vencemos, porque existe uma Força Superior que nos move e protege, segundo a nossa crença ou fé religiosa.
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Bom, gente, o Natal está próximo, uma vez que estamos comentando sobre virtudes e conflitos humanos, suas apreensões, o amor, o respeito, os desenganos, os medos, os desafios que a vida nos proporciona. E, portanto, falamos também sobre a solidariedade. O Natal é uma dessas datas em que o homem dá mais de si, até mais pela tradição, do que imbuído pelo espírito cristão. Muitos povos, mesmo os não cristãos, incorporaram também o Natal e o Ano Novo aos seus hábitos como festas de encerramento de ano. Alicerçado nestes conceitos, acredito que seja o momento oportuno para sair do discurso e por em prática as nossas ações.
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Para nós cristãos, eu principalmente, o advento é um tempo de preparação e alegria, de expectativa e espera do nascimento de Jesus Cristo. Tempo de viver o arrependimento e promover a fraternidade e a Paz – o maior acontecimento da história: O Verbo se fez carne e habitou entre nós (João 1-14). Assumiu a condição humana, sem deixar de ser Deus! Um momento marcado pela conversão da vida – algo fundamental e independente. Deixa de lado o grande inimigo que é a soberba, pois quem se julga justo e mais sábio do que Ele nunca se converterá; e quem se acha sem pecado, não é capaz de perdoar. Na verdade é um zero à esquerda, não tem valor algum. Passemos a viver o 25 de dezembro, não só no dia do nascimento do Salvador, mas o ano todo, ou durante a nossa curta e passageira vida; amando e respeitando ao próximo como a ti mesmo, como Ele nos ensinou.
Um comentário:
Ezequiel seus textos me agradam bastante, este em particular porque retrata o amor ao proximo e nossos valores. Ainda do advento da vinda de Cristo em forma de homem. Escreva mais sobre temas religiosos, pois pouco eu vejo alguem manifestar nesse sentido.
Yolanda Cavalcanti
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