A redução no valor da taxa prevista de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil para 2009, cuja previsão era de 4,5% antes do recrudescimento da crise econômica e passou para um patamar de 3,5% a 3,7%%, vai provocar uma redução de R$ 150 milhões no orçamento da Bahia para o próximo ano, segundo avaliação da Secretaria de Planejamento do Estado.
“Para um orçamento de R$ 23 bilhões, que é o da Bahia, R$ 150 milhões a menos não significa corte, mas sim uma adequação orçamentária”, amenizou o líder do governo na Assembléia Legislativa, Waldenor Pereira (PT), ontem, durante audiência pública com o senador Delcídio Amaral (PT) e o deputado federal Mendes Ribeiro Filho (PMDB), que coordenaram audiência pública para discutir propostas de emendas parlamentares coletivas para o orçamento da União do próximo ano 2009.
O Projeto de Lei Orçamentária 2009 do Estado foi elaborado considerando um crescimento do PIB de 3,9%, daí por que o Estado não deverá sofrer tanto com as contingências, disse o parlamentar.
Mesmo com a crise financeira que começa a atingir os países do mundo, isso não deverá impactar de forma relevante a execução das emendas parlamentares coletivas (de bancada), mais importantes, avisou o coordenador da bancada Colbert Martins (PT).
A Bahia tem direito a 18 emendas de bancada, segundo cálculo de proporcionalidade da Câmara, e cada uma delas varia de R$ 20 milhões a R$ 30 milhões.
Isso significa que a Bahia terá cerca de R$ 300 milhões previstos no orçamento da União de emendas coletivas, o que não significa que as mesmas serão executadas.
As emendas acatadas pela bancada da Bahia vão ser conhecidas na próxima terça-feira.
A TARDE
“Para um orçamento de R$ 23 bilhões, que é o da Bahia, R$ 150 milhões a menos não significa corte, mas sim uma adequação orçamentária”, amenizou o líder do governo na Assembléia Legislativa, Waldenor Pereira (PT), ontem, durante audiência pública com o senador Delcídio Amaral (PT) e o deputado federal Mendes Ribeiro Filho (PMDB), que coordenaram audiência pública para discutir propostas de emendas parlamentares coletivas para o orçamento da União do próximo ano 2009.
O Projeto de Lei Orçamentária 2009 do Estado foi elaborado considerando um crescimento do PIB de 3,9%, daí por que o Estado não deverá sofrer tanto com as contingências, disse o parlamentar.
Mesmo com a crise financeira que começa a atingir os países do mundo, isso não deverá impactar de forma relevante a execução das emendas parlamentares coletivas (de bancada), mais importantes, avisou o coordenador da bancada Colbert Martins (PT).
A Bahia tem direito a 18 emendas de bancada, segundo cálculo de proporcionalidade da Câmara, e cada uma delas varia de R$ 20 milhões a R$ 30 milhões.
Isso significa que a Bahia terá cerca de R$ 300 milhões previstos no orçamento da União de emendas coletivas, o que não significa que as mesmas serão executadas.
As emendas acatadas pela bancada da Bahia vão ser conhecidas na próxima terça-feira.
A TARDE
Nenhum comentário:
Postar um comentário