Os 8,8 mil funcionários do Complexo Ford, em Camaçari, estão em férias coletivas desde as 14 horas de ontem. A unidade baiana, que produz diariamente 912 veículos, só volta a funcionar no próximo dia 2 de janeiro. A decisão da montadora de antecipar a parada ocorreu em função da forte retração das vendas no mercado interno, ocasionada pela crise financeira internacional.
As outras fábricas da Ford – São Bernardo do Campo (SP) e Taubaté (SP) – também estão com os operários em casa.
Marcos de Oliveira, presidente da Ford para América Latina, afirmou ontem que a antecipação de férias é corriqueira na indústria e, neste momento, serve para equilibrar a produção e, principalmente, o estoque de veículos nos pátios. “Produzimos e vendemos muito este ano.
Nos primeiros 10 meses de 2008, já atingimos o volume de vendas de 2007. É um recorde. Agora, precisamos perceber que há uma retração de vendas e, por conta disso, decidimos reorganizar o nosso estoque de veículos”, adianta o presidente da Ford, garantindo que, atualmente, não há riscos de demissões tampouco de redução da produção de veículos, principalmente na fábrica de Camaçari, onde são produzidos os modelos da linha Fiesta e do Ecosport.
ECONOMIA SÓLIDA – Segundo Marcos de Oliveira, a economia brasileira ainda está “sólida, e, a partir do momento que a economia mundial estiver novamente acomodada, as vendas de veículos novos voltarão ao patamar dos meses anteriores à crise amer icana”.
Para estimular o consumidor brasileiro a voltar a ter confiança de comprar um veículo, a Ford, por exemplo, irá iniciar uma ação de vendas para o fim de ano. “Em 2009, o mercado nacional deve chegar aos mesmos números deste ano (entre 2,8 milhões e 3 milhões de unidades vendidas. Para isso, temos que garantir ao consumidor as mesmas condições de financiamento que eram oferecidos em setembro”, indica o executivo da Ford.
Ontem, no evento de lançamento da versão com motor 2.0 flex do Ecosport, na Praia de Guarajuba, litoral norte baiano, o presidente da Ford para América Latina reafirmou ainda o compromisso dos investimentos da montadora norte-americana de R$ 3,7 bilhões para o período 2009/2012, boa parte deste montante será utilizado em projetos de desenvolvimento na fábrica de Camaçari – que trabalhava em três turnos.
A TARDE
As outras fábricas da Ford – São Bernardo do Campo (SP) e Taubaté (SP) – também estão com os operários em casa.
Marcos de Oliveira, presidente da Ford para América Latina, afirmou ontem que a antecipação de férias é corriqueira na indústria e, neste momento, serve para equilibrar a produção e, principalmente, o estoque de veículos nos pátios. “Produzimos e vendemos muito este ano.
Nos primeiros 10 meses de 2008, já atingimos o volume de vendas de 2007. É um recorde. Agora, precisamos perceber que há uma retração de vendas e, por conta disso, decidimos reorganizar o nosso estoque de veículos”, adianta o presidente da Ford, garantindo que, atualmente, não há riscos de demissões tampouco de redução da produção de veículos, principalmente na fábrica de Camaçari, onde são produzidos os modelos da linha Fiesta e do Ecosport.
ECONOMIA SÓLIDA – Segundo Marcos de Oliveira, a economia brasileira ainda está “sólida, e, a partir do momento que a economia mundial estiver novamente acomodada, as vendas de veículos novos voltarão ao patamar dos meses anteriores à crise amer icana”.
Para estimular o consumidor brasileiro a voltar a ter confiança de comprar um veículo, a Ford, por exemplo, irá iniciar uma ação de vendas para o fim de ano. “Em 2009, o mercado nacional deve chegar aos mesmos números deste ano (entre 2,8 milhões e 3 milhões de unidades vendidas. Para isso, temos que garantir ao consumidor as mesmas condições de financiamento que eram oferecidos em setembro”, indica o executivo da Ford.
Ontem, no evento de lançamento da versão com motor 2.0 flex do Ecosport, na Praia de Guarajuba, litoral norte baiano, o presidente da Ford para América Latina reafirmou ainda o compromisso dos investimentos da montadora norte-americana de R$ 3,7 bilhões para o período 2009/2012, boa parte deste montante será utilizado em projetos de desenvolvimento na fábrica de Camaçari – que trabalhava em três turnos.
A TARDE
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