A perspectiva de exportar para um mercado formado por 300 milhões de consumidores e com uma previsão de crescimento de 9% ao ano em plena crise financeira mundial atraiu empresários baianos ao auditório da Federação das Indústrias do Estado da Bahia (Fieb), ontem, durante o seminário China: oportunidades e experiências, promovido pela Fieb, Agência Brasileira de Exportações e Investimentos (Apex-Barsil) e Câmara da Indústria Brasil-China (CCIBC).
Um estudo estratégico sobre a China, elaborado pela Apex, que vem sendo apresentado em todas as regiões brasileiras, detalhou oportunidades para exportadores dos setores de casa e construção civil, agronegócios, equipamentos, moda, serviços e tecnologia no país asiático, indicando estratégias para entrar no mercado chinês.
“Há um processo de ocidentalização na China a ser explorado pelos exportadores brasileiros especialmente nos segmentos de moda, máquinas e equipamentos e construção civil”, disse Marcos Lélis, assessor econômico da Apex, ressaltando, para a Bahia, possibilidades de exportação de granito, sisal e moda. O Estado, cuja relação comercial com a China vem crescendo nos últimos anos, vendeu, segundo o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio exterior, em 2007, US$ 571 milhões para os chineses, um incremento de 73% em relação ao ano anterior.
“São muitas as oportunidades, inclusive para o pequeno empresário, que será estimulado a se associar com outras empresas para atender ao imenso mercado da China”, afirmou Wilson Andrade, diretor da CCIBC.
A TARDE
Um estudo estratégico sobre a China, elaborado pela Apex, que vem sendo apresentado em todas as regiões brasileiras, detalhou oportunidades para exportadores dos setores de casa e construção civil, agronegócios, equipamentos, moda, serviços e tecnologia no país asiático, indicando estratégias para entrar no mercado chinês.
“Há um processo de ocidentalização na China a ser explorado pelos exportadores brasileiros especialmente nos segmentos de moda, máquinas e equipamentos e construção civil”, disse Marcos Lélis, assessor econômico da Apex, ressaltando, para a Bahia, possibilidades de exportação de granito, sisal e moda. O Estado, cuja relação comercial com a China vem crescendo nos últimos anos, vendeu, segundo o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio exterior, em 2007, US$ 571 milhões para os chineses, um incremento de 73% em relação ao ano anterior.
“São muitas as oportunidades, inclusive para o pequeno empresário, que será estimulado a se associar com outras empresas para atender ao imenso mercado da China”, afirmou Wilson Andrade, diretor da CCIBC.
A TARDE
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