O sistema de venda da produção de manga baiana para o exterior, através de intermediários, vem sendo criticado por produtores, sobretudo do Polo Frutícola do Vale do Brumado, que abrange os municípios de Livramento de Nossa Senhora e Dom Basílio, no sudoeste da Bahia.
Eles pedem ações urgentes, tanto do setor privado quanto público, para dar sustentação ao exportador e promover o produto nacional no exterior. Os produtores estão preocupados com a “crise” no segmento.
Os principais motivos seriam o ataque de pragas, aviltamento dos preços devido ao excesso de produção e as dificuldades de colocação do produto no mercado externo, onde os produtores são vítimas de atravessadores.
Os dois municípios formam a segunda maior área de produção de frutas da Bahia, com 20 mil hectares. Na região, existem cinco empresas exportadoras de manga, com um volume médio exportado de dois milhões de caixas.(Correio)
Eles pedem ações urgentes, tanto do setor privado quanto público, para dar sustentação ao exportador e promover o produto nacional no exterior. Os produtores estão preocupados com a “crise” no segmento.
Os principais motivos seriam o ataque de pragas, aviltamento dos preços devido ao excesso de produção e as dificuldades de colocação do produto no mercado externo, onde os produtores são vítimas de atravessadores.
Os dois municípios formam a segunda maior área de produção de frutas da Bahia, com 20 mil hectares. Na região, existem cinco empresas exportadoras de manga, com um volume médio exportado de dois milhões de caixas.(Correio)







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